03/07/2015

OVNI em Campo Mourão - primeiro caso no Brasil

O Jornal Diário da Tarde, de Bauru – SP, edição de 08 de Agosto de 1947, registra depoimento do topógrafo, José Carlos Higgins, sobre o primeiro caso de avistamento de disco voador e seus tripulantes, na região de Campo Mourão – PR.

Eu estava, dia 23 de Julho de 1947, a Oeste da Colônia Goio-Bang, que fica a Noroeste de Pitanga e a Sudeste de Campo Mourão (Campina do Amoral), realizando alguns trabalhos topográficos, quando, ao atravessar um dos raros descampados da região um silvo profundo, porem baixo, me fez olhar o céu. 
Vi algo que me ouriçou os cabelos: uma estranha nave aérea, de forma circular, com os rebordos absolutamente iguais aos de uma cápsula de remédio, que descia do espaço. Meus homens, caboclos simples, fugiram espavoridos... e eu, não sei porque, resolvi ficar e aguardar os acontecimentos. 
O estranho aparelho... aterrou a uns 50 metros do local em que me encontrava...  Tinha cerca de 30 metros de diâmetro... e uns 5 metros de altura... parecia ser feito de um metal branco-cinza, diferente da prata.
Vi  duas pessoas que me examinavam com ar de curiosidade, de aspecto estranho. Decorridos alguns segundos, uma delas voltou-se ao interior do aparelho e... ouvi barulho... e uma porta, por baixo do rebordo, se abriu e deu passagem a três pessoas, metidas dentro de uma espécie de macacão transparente, que as envolvia completamente. 
Notei ainda que suas aparências estranhas eram devidas aos olhos bem redondos, grandes, e sem sobrancelhas, tendo no entanto cílios e a calva bem pronunciada...suas cabeças eram grandes e redondas...  pernas compridas... e quanto a altura, tinham uns trinta centímetros a mais do que eu, que tenho um metro e oitenta.
Um deles trazia um tubo... e o apontava em minha direção.
Notei que falavam entre si... entretanto, nada entendi. Apesar do seu avantajado porte, moviam-se com incrível agilidade. Formaram um triangulo em minha volta. O que empunhava o tubo fez gestos e indicou-me que entrasse no aparelho... pude ver um pequeno cubículo, limitado por outra porta interior e a ponta de um cano que vinha de dentro.
Comecei a falar, perguntando para onde me queriam levar. Compreenderam minha gesticulação e o que me pareceu o chefe fez no chão um ponto redondo cercado de sete círculos. Mostrou o Sol no espaço, indicou-me o sétimo circulo. Apontou esse circulo, alternadamente, e o aparelho, me convidando para voar com eles. 
Fiquei mudo de espanto. Sair do mundo (terra) com vida? Não era comigo!
Diante disso refleti. A luta era-me impossível, pois eles eram mais fortes no físico e em número. 
Tive então uma idéia. Havia notado que eles evitavam ficar ao Sol. Assim, encaminhei-me para a sombra, tirei do bolso a minha carteira, mostrei-lhes o retrato de minha esposa e lhes disse, por meio de gestos, que queria buscá-la.
Não me detiveram. Sai e dei graças a Deus; internei-me no mato, donde fiquei a espreitá-los. Brincavam como crianças. Davam saltos e atiravam pedras de tamanho descomunal.
Decorrida meia hora, mais ou menos, depois de olharem detidamente os arredores, recolheram-se ao aparelho, que se ergueu no ar com o mesmo silvo.
Subiu velozmente, até desaparecer nas nuvens.” concluiu Higgins.

 


Comentários de Mourãoenses:

Segundo Playsan Walter, nascido na região em 1933, da família de Jorge Walter: “o assunto foi acompanhado de um certo receio.”

Cláudio de Paula Xavier, nascido em 1942 e criado na região da Fazenda Santa Maria, próxima a Campo Mourão, lembra que: “houve grande discussão popular acerca do acontecido, mas o assunto foi esquecido com o passar do tempo."

Leonor Costin, nascida em 1917 e criada em Campo Mourão, disse: “lembro dos comentários que atraíram pessoas de longe, curiosas para ver o local onde o disco voador pousou.”  

Em 1937, com 20 anos, Leonor Walter, casou com João Augustinho Costin. Leonor é filha de Francisco Walter, o primogênito de Jorge Walter. Nessa época residia onde nasceu em 1917, e ali mora até hoje, em sua fazenda próxima à Campina do Amoral, município de Campo Mourão - PR.


Revista Ufo Registrou

No Brasil, as observações de UFOs e contatos com seus tripulantes não tardaram a acontecer a partir de 1947. 
A primeira é o caso do agrimensor, no interior do Paraná, José Higgins, que viu um UFO discoidal e metálico sobrevoar o local onde estava trabalhando junto aos seus funcionários e pousar. 
Do objeto saíram seres... que vasculharam o terreno em volta. Quando notaram a presença de Higgins, tentaram levá-lo a bordo para uma viagem. O agrimensor conseguiu escapar, e foi com esse episódio que a Ufologia se desencadeou no Brasil.

 
Caso de disco voador em Campo Mourão 
 na Revista UFO
 

OVNI em Curitiba - Pr 

Em 15 de agosto de 1989, aos 16 anos, avistei junto com um amigo uma aeronave redonda de dimensões aproximadas de 50 m de comprimento com uma luz no meio e uma escotilha aberta de uns 3,5 m, por meio da qual dava para ver seu interior aceso. Essa nave chegou de maneira sorrateira acima de nossas cabeças, quando senti que certamente seríamos abduzidos. Mas eu estava acompanhado de uma cachorra da raça fila e penso que, ao perceberem sua presença, os tripulantes do UFO decidiram se deslocar para frente, ainda que a uma velocidade bem baixa, quase parada, a cerca de 100 m de altura. Pude ver todos os detalhes do aparelho, especialmente quando começou a acender suas luzes. A primeira delas, em seu entorno, circulava todo o objeto e era de cor azul. No meio da nave havia várias luzes brancas redondas que formaram uma cruz. Logo o artefato, até então sem qualquer som de propulsão, como o dos aviões, começou a pegar velocidade e em menos de 10 segundos desapareceu diante de nossos olhos. Meu amigo entrou em estado de choque e ficou completamente enlouquecido e desorientado. Eu fiquei calmo. Hoje sou empresário e evangélico, mas sei o que vi. (Emerson Alexandre Nascimento).

Disco Voador seguiu promotor poeta e esposa
Campo Mourão - PR

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Campo Mourão, Rubens Luiz Sartori

Certa feita fui convidado a fazer palestra sobre o misterioso Pê abe y u, na Academia Mourãoense de Letras e lá estavam poucos 'imortais': Irineu Brzezinski, Assabido, Amani, Rubens Luiz Sartori... Os vivos não compareceram. 
Quando me referi aos grandes desenhos de humanos, aves e animais cravados nas planicies  de Naska, o Dr. Rubens pediu um 'aparte' e disse que os desenhos foram feitos por alienígenas e que ali existe uma grande pista para pouso de aeronaves extraterrestres.

Falei: não duvido doutor, ainda mais de V. Excia. que foi meu aluno de educação física e sabe do meu respeito à sua pessoa e à sua querida família. Ouvi comentários que em uma viagem noturna com a Jussara vocês foram seguidos por um OVNI ??!!

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OVNIs em Campo Mourão

"É aí que afirmo ser verdadeira a existência de vida em outras 'terras'. Era noite e só víamos o facho dos faróis na estrada. Lá fora, um breu. Do nada uma luminância fortíssima nos envolveu  vinda por traz do carro. O motor 'morreu'. Tentei dar partida várias vezes e nada. Jussara e eu começamos apavorar. Não vimos o que estava parado acima de nós porque a claridade intensa doía nos olhos quando tentei olhar para o céu. Ficamos ali inertes, dentro do carro, portas e vidros trancados, por mais de meia-hora, super iluminados. 
Mas como veio se foi. E agora, sem partida, sem bateria?.. a Jussara falou: tenta !! 
Tentei e na primeira o carro funcionou. Roncou sadio. Seguimos mudos, estasiados, pela estrada de Maringá/Campo Mourão até chegarmos em casa onde nos sentimos seguros e aliviados do susto", concluiu o advogado e promotor de justiça, famoso pelas suas sentenças jurídicas em versos e trovas.

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Sartori citou o beija-flor cravado no solo de Nazca

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O que se fala.... Temos que provar.
A Jussara estava lá... E pode te contar.
Arrematou Rubens Sartori.

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