Ficou famoso por recuperar e fazer
peças artesanais para máquinas de escrever da Remington (na época não existia
outra marca), somar e calcular, cópias de chaves; abria cofres encostando o
ouvido no móvel e lentamente girava o ‘segredo’. Ultimamente trabalhou em reformas
de lanchas, barcos, molinetes especiais de pesca e por fim, motores de popa.
Casado com Iracema (também falecida) tiveram quatro descendentes: Rosemere, Egydio Filho, Rosangela e Roseni Brisola. Foi um dos que ajudou a erguer e instalar a primeira torre
metálica da Radio Colméia, sobre uma ilha de chumbo de baterias (aterramento), na Rua Santa Cruz. Também foi o primeiro responsável pela manutenção e
funcionamento dos transmissores da emissora naquele local, em frente ao antigo
Almoxarifado Municipal da Prefeitura de Campo Mourão.
No tempo da II Guerra Mundial, já em Ponta Grossa, aprendeu e fazia rádios a galena, montados em pequenos quadrados de madeira, com fios de cobre enrolados em carretéis (vazios) de linhas. A antena, também de cobre, era esticada por toda a extensão da cumiera da casa e o melhor aterramento era em local bem úmido, ''de preferência banhados", explicava. Chegou a vender alguns e neles se ouvia notícias dos combates e dos países envolvidos nas batalhas contra Alemanha, Itália e Japão.
Trata-se de um rádio feito com alguns metros de fio de cobre, 1 tubo de papelão ou carretel médio, 1 diodo, 1 capacitor e 1 auto falante de alta sensibilidade. Só sintoniza AM e não utiliza energia elétrica. A própria onda da emissora fornece energia ao auto-falante que reproduz o som. Este tipo de rádio receptor foi muito utilizado nas duas grandes guerras mundiais, pela facilidade e rapidez de montagem.
Trata-se de um rádio feito com alguns metros de fio de cobre, 1 tubo de papelão ou carretel médio, 1 diodo, 1 capacitor e 1 auto falante de alta sensibilidade. Só sintoniza AM e não utiliza energia elétrica. A própria onda da emissora fornece energia ao auto-falante que reproduz o som. Este tipo de rádio receptor foi muito utilizado nas duas grandes guerras mundiais, pela facilidade e rapidez de montagem.
Neno é um dos fundadores da Associação
Esportiva e Recreativa Mourãoense, do Country Clube e do Clube Social e
Recreativo 10 de Outubro. Desportista nato, foi o
responsável por conseguir uma bandeira do Paraguai antes do jogo Mourãoense x
Olímpia, no Municipal RB. Era um 10 de outubro, aniversário do Município, e
chovia muito. O Neno correu a cidade logo cedo a procura de uma costureira que
pudesse confeccionar o pavilhão paraguaio em tempo recorde. Encontrou a senhora Odete Schen
que o atendeu prontamente e, às 16 hs, foram hasteadas as bandeiras ao som dos
respectivos hinos nacionais, do Brasil e do Paraguai, executados pela Banda Municipal de Campo Mourão. Foi um dos primeiros empresários a
colocar placa publicitária em volta do alambrado do Municipal RB, que era
cobrada pela manutenção da Mourãoense (futebol profissional).
Egydio da Silva Brisola, com 84 anos, faleceu dia 9 de julho de 2015, uma quinta-feira, na Santa Casa de Campo Mourão, vítima de acidente vascular cerebral (AVC). Está sepultado no Cemitério Municipal São Judas Tadeu.
A Mecanográfica Remington, de Egydio da Silva Brisola funcionou, até seu passamento, na Rua Panambi, 1896, no Centro de Campo Mourão.
Egydio da Silva Brisola, com 84 anos, faleceu dia 9 de julho de 2015, uma quinta-feira, na Santa Casa de Campo Mourão, vítima de acidente vascular cerebral (AVC). Está sepultado no Cemitério Municipal São Judas Tadeu.
A Mecanográfica Remington, de Egydio da Silva Brisola funcionou, até seu passamento, na Rua Panambi, 1896, no Centro de Campo Mourão.
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