1942 - Wille Bathke Jr em dois tempos - 2014
WILLE BATHKE JUNIOR nasceu em Curitiba, dia 6 de março de 1940, em plena II Guerra Mundial, filho do escrivão do Crime e Oficial do Registro Civil, Ville Bathke (avós paternos: Germano Francisco Rodolfo Bathke e Idalina Ferreira Albuquerque Bathke) e Maria Conceição Vera Bathke (avós maternos: Fernando Vera Luque e Santina Perli Vera), irmão de Rubens, Vilma, Roseli e Fernando. Pai de Rodolfo César, Carlos Henrique, Fátima Cistina, Wille Wilson, Victor e Luciana, todos mourãoenses. Avô de Carlos Augusto, Wille Eric, Vanessa, Camila, Rodrigo, Paulo Roberto, Tamiris, Izabelly, Tâmmy, Vitor e Luara. Tem 6 bisnetos.
Certidão de nascimento de Wille Bathke Junior
Wille Bathke Jr, meu pai, o cartorário Ville Bathke e o mano Rubens Bathke,
"Chegamos a Campo Mourão em 10 de novembro de 1950"
“Minha infância foi, parte em Curitiba e parte em Campo Mourão, onde aportamos (depois de dois dias de viagem embarcados em jardineira) em 10 de novembro de 1950. Nasci na rua Francisco Torres, 367 e residi no Alto Cajuru, rua Benedito Guil, 56, até vir a Campo Mourão.
Em Curitiba tínhamos as épocas de empinar raia (pipa), soltar e derrubar balão, das bolinhas de vidro (búricas), coleções das balas Zequinha e pastilhas zoológicas, disputar figurinhas no bafo, bete ao ombro...etc.
Wille Bathke Jr, Janeiro de 2014, visitou o grupo escolar
onde cursou o primeiro ano em 1948, no Alto Cajuru - Curitiba
Já em Campo Mourão gostava de jogar bola na praça em frente da Igreja de São José onde fiz as primeiras amizades; nadar e pescar lambari de garrafa no Rio do Campo e no Rio 119, catar guavirova, capota e pitanga do campo e de árvores, vender e trocar gibis na frente do Cine Mourão, assistir os seriados do Zorro, Homem Morcego, Super Homem, Arqueiro Verde e explorar os sítios da redondeza, a pé, pra 'roubar' frutas e milho verde, simplesmente pelo sabor da aventura".
Wille, Ademar Batista de Melo e Antonio Carlos Zaramela (Botinha)
na 1ª fanfarra de Campo Mourão -1956
1º time de futebol do Ginásio Campo Mourão
"Na juventude o que mais fiz foi estudar, dançar (rock e ieieiê) e praticar esportes. Fundamos e presidi o Grêmio Lítero Esportivo Barão do Cerro Azul, formamos a primeira fanfarra e as equipes de futebol, queima e vôlei do Ginásio Campo Mourão. Ainda deve estar na galeria do atual Colégio Estadual Campo Mourão o primeiro troféu que o time azul e branco do Ginásio ganhou numa disputa contra os operários da Usina Mourão I, que vencemos debaixo de chuva e no barro por 2 x 1 no atual Estádio Municipal Roberto Brzezinski (o campo de jogo era inverso e sem gramado). O troféu foi oferecido pelo advogado pioneiro, Nelson Bittencourt Prado".
Wille Bathke Jr em foto da carteira de estudante - 1957
Lembro que com 12 anos, estávamos de correria de futebol na praça, quando o oficial de Justiça Avelino Bueno me chamou e me levou até o primeiro casarão do Fórum na Irmãos Pereira, onde eu dormia. Quando entrei, descalço e sujo de poeira, o salão (tipo faroeste) estava lotado. O juiz mandou me aproximar e retirar sete tiras de papel de uma combuca preta de madeira em forma de taça com selo da Móveis Cimo. Foi o sorteio do Conselho de Sentença no primeiro júri realizado em Campo Mourão, dia 2 de abril de 1952.
A Notícia
Fórum da Comarca de Campo Mourão realizou seu primeiro juri dia 2 de abril de 1952. Localizava-se em um já velho casarão de madeiras, alugado pelo Estado, na av. Irmãos Pereira, entre as ruas Francisco Albuquerque e Araruna.
A sessão foi presidida pelo Juiz (substituto): Dr. Sinval Reis; Promotor: Dr. Luiz Renato Pedroso; Escrivão do Crime: Ville Bathke; Advogados: Dr. Homero Cavalcanti e Dr. Altevir Alves Ribeiro. Réu: Ezequiel Francisco Dutra. Corpo de Jurados: Eduardo Michicoski, Jamil de Oliveira Jacob, Guilherme Normann, Nelson Amaral, Miguel Scharan, Egydio Gênero e Domingos Maciel Ribas. Quem sorteou os jurados foi o menino (12 anos) Wille Bathke Jr. O réu Ezequiel foi absolvido.
Interessante também, que os presos jogavam bola com a gente, sem problemas. Quando fui ao sorteio do júri, vi lá um deles (o Ezequiel Dutra) e ainda perguntei o quê ele estava fazendo ali, sentado e escoltado por dois policiais armados de fuzil e baioneta? Não respondeu.
O Dr Sinval mandou eu me retirar, 'porque menor de idade não podia permanecer no recinto e nem assistir julgamentos'. Seu Avelino me pegou pela mão, levou-me até a porta e mandou eu continuar jogando bola. Ele tinha três filhos bom de bola: Joãozinho, Alcides e o Bueninho.
Quanto ao denunciado soubemos que foi absolvido e nunca mais o vimos e nem apareceu para jogar futebol com a molecada".
O Dr Sinval mandou eu me retirar, 'porque menor de idade não podia permanecer no recinto e nem assistir julgamentos'. Seu Avelino me pegou pela mão, levou-me até a porta e mandou eu continuar jogando bola. Ele tinha três filhos bom de bola: Joãozinho, Alcides e o Bueninho.
Quanto ao denunciado soubemos que foi absolvido e nunca mais o vimos e nem apareceu para jogar futebol com a molecada".
Outra lembrança ruim é a do estouro da única bola de ‘capotão’ que tínhamos. Um caminhão fazia passeata em volta da praça a favor do médico do Distrito de Peabiru, Daniel Portela (eleito vereador e, nesta campanha, a prefeito de Campo Mourão) lotado de gente que gritava o nome dele. Quando o caminhão, apinhado de gente, passou em frente da Sapataria Paulista aconteceu da bola sair pela linha de fundo e foi parar justo debaixo do rodado traseiro do veículo em movimento. Foi um estouro só. Ficamos um mês sem bola até que meu pai comprou outra na Casa Fedato, em Curitiba."
Em 1964, fui nomeado membro do Conselho de Sentença da Comarca de Campo Mourão. As duas últimas 'intimações' que recebi, a fim de participar de dois julgamentos de réus homicidas, foi em agosto e setembro de 2004. Desde então, a meu pedido, fui dispensado por tempo de colaboração (40 anos de Tribunal do Juri) e indiquei, como substitutos, meus filhos.
"Quando viemos de Curitiba ficávamos muito tempo na casa dos meus tios: Anita e Francisco Ferreira Albuquerque (tia Nita e tio Chico) e dos primos e primas. Lembro que o Joel tinha uma sanfona e só tocava Asa Branca. Nosso encontro foi um choque cultural. Eles não sabiam o que era rodovia, túnel, viaduto, lampada, torneira... eu não sabia o que era: carreador, picada, encruzilhada, gamela, binga... então a gente trocava informações nos bate-papos de fim de tarde. Até 1953 a gente dormia cedo porque ainda não existia energia elétrica na cidade que surgia em volta da praça central que tinha duas quadras vazias".
"Eu me defino como fiel aos meus princípios, trabalhos e objetivos. Sempre vesti a camisa das empresas e locais onde trabalhei e me considero amigo e companheiro dedicado, sempre pronto a ajudar, colaborar e ensinar o que sei aos novatos. Nos meus 10 anos de Curitiba e 64 de Campo Mourão, desconheço inimigos".
"Comecei a trabalhar em 1956, com 16 anos, no setor de peças da Inernational Haverst (caminhões) e operava o rádio de controle de vôos da RETA (Rede de Transportes Aéreos) táxi aéreo (do curitibano Itiberê da Cunha). O local era onde hoje está a Center Calçados (antiga Marilia) no prédio do Sady Parigot. Depois trabalhei nos escritórios administrativos da Madeireira Slompinho (Romildo e Línio Slompo, no emergente Jardim Lar Paraná); Deposito de Madeiras Bela Vista em Londrina (Antonio Evangelista), Escritório de Contabilidade Doré (Vitório Doré) e na Comércio e Indústria de Madeiras Aplainadas-Cima Ltda (da família Ferrari) nesta por por 22 anos.
Fui sócio do Jornal Folha do Campo e fiz noticiários esportivos e gerais nas rádios Colmeia e Humaitá por mais de 30 anos. Ainda no setor de divulgação de Campo Mourão e região, trabalhei na Tribuna do Interior Regional e Projeto Raízes; O Estado do Paraná, TV Tibagi, Jornal Panorama e Gazeta Mercantil. Fui o primeiro assessor de imprensa da Câmara Municipal de Campo Mourão (gestão Olivino Custódio de Oliveira). Atuei por 8 anos na assessoria de imprensa e mestre de cerimônias da Prefeitura de Campo Mourão e da Associação Comercial e Industrial de Campo Mourão.
Fui sócio do Jornal Folha do Campo e fiz noticiários esportivos e gerais nas rádios Colmeia e Humaitá por mais de 30 anos. Ainda no setor de divulgação de Campo Mourão e região, trabalhei na Tribuna do Interior Regional e Projeto Raízes; O Estado do Paraná, TV Tibagi, Jornal Panorama e Gazeta Mercantil. Fui o primeiro assessor de imprensa da Câmara Municipal de Campo Mourão (gestão Olivino Custódio de Oliveira). Atuei por 8 anos na assessoria de imprensa e mestre de cerimônias da Prefeitura de Campo Mourão e da Associação Comercial e Industrial de Campo Mourão.
Wille Bathke Junior na PM de Campo Mourão-PR
Wille Bathke Junior em cerimonial na Acicam de Campo Mourão
"Durante o ano de 1997 (Jubileu de Ouro de Campo Mourão) realizamos palestras nas escolas, onde contamos a História do Município desde a 'descoberta' do Brasil, das quais participaram mais de 23 mil estudantes e dezenas de mestres da rede pública de ensino.
Minha aposentadoria foi concedida depois de mais de 40 anos de serviços prestados, sem deixar de contribuir e nem faltar um dia".
Minha aposentadoria foi concedida depois de mais de 40 anos de serviços prestados, sem deixar de contribuir e nem faltar um dia".
"Dentre as atividades paralelas, não remuneradas que participei, as mais importantes foram: a criação do MDB (Movimento Democrático Brasileiro) contra o regime militar de 64. A fundação do Grêmio do Ginásio (fui presidente) e da União Mourãoense dos Estudantes Secundários – UMES (perdi a eleição pro Aroldo Tissot, disputada no Cine Império); a fundação do Clube Recreativo Mourãoese (secretário do presidente Antonio Zaramella).
Criamos a primeira Comissão Municipal de Esportes de Campo Mourão,
a pedido do prefeito Renato Fernandes Silva.
a pedido do prefeito Renato Fernandes Silva.
Osvaldo Wronski, Wille Bathke Jr e Luiz Carlos Kehl,
ao fundo Ademir Ferrari e Delórdes Daleffe
"Atuei 10 anos na presidência da Liga Regional de Futebol de Campo Mourão, a convite de Osvaldo B Wronski."
PX Clube de Campo Mourão:
Márcio, Wille, Benito, Pedro e Clarita
"Fundamos e presidimos o Clube da Imprensa e o PX Clube de Campo Mourão-PXCam".
1973 - Wille, sentado à esquerda, 10 anos na Liga de Futebol.
Ao lado do seu filho o secretário e companheiro, José Martins
1990- Chegada do Fogo Simbólico da Corrida do Facho do Paraná
(transmitido por Wille de jaqueta amarela)
1987 - Futsal do Clube da Imprensa no Ginasio JK: João Nereu (Rádio Colméia), Cabeção (Rádio Humaitá), Denival Pinto (Humaitá), Osvaldo Broza (Folha de Londrina) e Humberto Shcwab (Tribuna do Interior); Agachados: Fernando (Humaitá), Wille Bathke Jr. (Tribuna do Interior) e Antonio Luis de Matos (Assessoria de Imprensa da Prefeitura).
Wille recebe o título entregue por Valdemar Zamora - 1996
"Entrei nas atividades radiofônicas por ser correspondente do EC Estrela (do João Emílio) a convite do Jota Gonçalves e depois, nas coberturas das atividades profissionais da Associação Esportiva e Recreativa Mourãoense (primeira divisão de futebol do Paraná) a convite de Doracy Scorsatto, gerente da Rádio Colmeia. Nos jornais foi conseqüência natural das lides e experiências radiofônicas. Desde o primário escolar, sempre tive facilidade de falar e escrever naturalmente. Transmitimos dezenas de longas eleições e demorados desfiles cívicos, por horas a fio, sem intervalos".
Na Rádio Colmeia: Pedro da Veiga, Ervin Bonkoski, Doracy Scorsato,
Brasilisio Pereira de Lima (Zé Mané), Wille Bathke Jr e Antonio Reinicz
"Meu esporte preferido ainda é o futebol, apesar do esporte bretão ter virado comércio. Hoje não admiro ninguém no futebol, mas fui fã do goleiro Barbosa, do Ademir da Guia, do Garrincha, do Pelé, do Ronaldo Fenômeno e atualmente gosto de ver o Barcelona pelo seu estilo de jogo coletivo cadenciado. Gosto de assistir jogos (e até torço) do Palmeiras e da Seleção Brasileira".
"O Jornalismo hoje está fácil demais de se fazer graças à dinâmica da informática. Pena que é baseado mais em notícias ruins, principalmente a TV. O Rádio carece de inovações profissionais. No interior ainda perdura o amadorismo, a falta de criatividade e o dom do improviso. Mesmo na era da Informática, Internet, Celular e etc, as informações são abreviadas ou picotadas. Foi-se o tempo do ‘furo de reportagem’ e das notícias bem detalhadas".
"Difícil hoje citar um esportista empresário exemplo no esporte de Campo Mourão. Existem, mas nossas forças estão desmotivadas. Gente gabaritada nós temos, falta incentivo e motivação nessa área. Em termos de esporte e cultura, infelizmente a comunidade a fim, deixa a desejar na condição de participante. Campo Mourão ainda não tem tradição cultural, infelizmente."
"No futebol, o mais marcante, foi o jogo que transmitimos com Antonio Reinicz, que lembro bem, foi Mourãoense 0, Coritiba 0. Era jogo da Loteria Esportiva e foi a maior zebra da rodada".
"A manchete que ficou na história do rádio nas minhas lides foi: “Seleção Brasileira vai treinar em Campo Mourão com Pelé e Cia”. Era dia 1° de Abril de 1970 e a ‘mentira’ foi plantada pelo Anísio Morais e o amigo Gerson Costa mandou ao ar no seu noticiário das 11:45, antes de Colméia Nos Esportes. Foi o ano do tri do Brasil, no México".
Gerson Costa com Dom Elizeu Simões Mendes
"Impressionante também, a decisão que transmitimos com Anísio Morais e que ficou na história entre Mourãoense 1 e Café de Cianorte 1, no Municipal RB. Campo Mourão perdia e o árbitro Luzbel Nunes foi agredido e ‘jurado’ que se não desse um empate não sairia vivo do estádio. Acabou dando um pênalti aos '50' do segundo tempo e empatou o jogo. Daí apanhou dos jogadores de Cianorte. O ‘jogo’ foi anulado pela FPF e nova partida foi travada no Willie Davids, em Maringá, onde a Mourãense venceu por 1 x 0 e garantiu sua vaga na divisão de honra do futebol no Paraná".
"Ética eu entendo como respeito ao trabalho e ao espaço alheio dentro de qualquer profissão e na sociedade. Creio que nenhuma pessoa é melhor que a outra. Todas tem qualidades, depende da seara que entra e como atua. No rádio quem nos julga são os ouvintes e no jornal, os leitores".
S. E. Palmeiras, de 1972
"O melhor time que já vi atuar foi o do Palmeiras, nos anos de 60 a 74. O time era conhecido como Academia do Palestra Itália, e tinha como base: Valdir de Morais (Leão e Picasso), Djalma Santos, Djalma Dias (Baldocci), Valdemar Carabina (Minuca), Ferrari (Geraldo Scotto), Dudu (Zequinha) e Ademir da Guia; Julinho Botelho (Gildo e Germano), Servílio (Chinesinho e César Maluco), Tupãzinho (Vavá e Ademar Pantera), Rinaldo (Romeiro e Ênio Andrade.
Hoje gosto de ver em ação: a Seleção Brasileira, além do Barcelona (Espanha), do Manchester City (Inglaterra) e do Bayern München (Alemanha), três academias galáticas de excelente futebol".
"Profissionalmente, gostaria de ter feito um programa em rádio, tipo Sertanejo Classe A, sem muito papo e sem falar errado, com músicas genuinamente caipiras (raízes) que contam histórias ao som de violas e acordeons".
"Publicamente nunca elogio ou cito nomes, pois a gente comete injustiças. Conheci dezenas de excelentes diretores, atletas e jogadores, tal qual muitas personalidades esportivas ou não, em Campo Mourão."
"Vi Campo Mourão crescer e cresci junto. Hoje Campo Mourão é uma cidade maltratada, não administrada como merece. Os três poderes: Federal, Estadual e Municipal deixam a desejar a Campo Mourão. O pior é que estamos sem lideranças natas nos poderes. O Futuro de Campo Mourão, salvo mudanças radicais, não é promissor. É de continuísmo e marasmo. Nos dá a impressão que quem governa acredita que está de bom tamanho até que novas e dinâmicas lideranças apareçam e cresçam com o Município Modelo do Paraná".
"Minhas músicas preferidas são: El Condor Pasa e Bolero de Ravel".
"Meu autor preferido: Machado de Assis. Li todos seus livros e os que mais marcaram são a Pata da Gazela, Escrava Isaura e O Guarani".
"Comida preferida: frutos do mar, menos ostra (eca)".
"Meu sonho é ver instalado em Campo Mourão, o Museu da Imagem e do Som, com mourãoenses a contar suas histórias de viva voz."
"Tenho saudade da minha infância. Foi sofrida pelas circunstâncias da II Guerra Mundial, mas tinha a companhia dos meus avós, tios, pais, irmãos e irmãs".
"Tive seis momentos inesquecíveis: meus 4 filhos e 2 filhas".
"Meu hobby é viajar e conhecer cada vez mais o Paraná e o Brasil".
"Filmes preferidos: Quo Vadis, Ben Hur, Cleópatra, El Cid, Ivanhoé, Operação Valkiria e a Queda de Hitler."
"Minha mania é cultivar plantas pelo prazer de ‘ganhar’ uma flor ou uma fruta delas, pois a mais bela 'curva' do corpo humano é a dos lábios (o sorriso)".
"Os programas que curto em TV estão nos canais: NatGeo, Discovery e History Chanel. Na TV nacional assisto alguns jornais".
"Tenho alguns livros escritos, publicados em meu blog (wibajucm@hotmail.com) pela internet, mas nenhum editado: Peaberu - O Sagrado Caminho de São Thomé, a biografia de Dom Luiz Antônio de Souza Botelho Mourão (que deu seu fidalgo nome aos Campos do Mourão, atual Campo Mourão) e o Evangelho Apócrifo de São Thomé."
"O momento atual da minha vida é o melhor dos meus 74 (6/3/2014) anos. Tenho tempo total aos meus familiares e às minhas amizades, sem me importar com calendário ou relógio".
"Eu não acredito em ‘conversa de polítiqueiro’. Respeito todos sem concordar com muitas das suas decisões, mas politicagem partidária estou fora. Sou do tempo da Política do Bem Comum e da Igualdade, onde todas as pessoas são importantes diante de quem governa ou legisla. Hoje alguém só se elege se tiver muito dinheiro, não pela capacidade administrativa. Campo Mourão pode e deve eleger deputados sim. Temos mulheres e homens honestos e capacitados. O difícil é convencer estas reservas morais, às disputas eleitorais".
"Atualmente viajo no estalo, em busca de parentes, rever amizades e lugares que já conhecia e descobrir um pouco mais da nossa terra, sem sair do Brasil, mas não deixo de estar sempre em Campo Mourão, onde tenho minha casa, meu santuário no Jardim Flórida, feliz e tranqüilo, onde desfruto as benesses que Deus me dá, ao Qual nada peço, só Lhe agradeço".
Wille em família com as netas e o bisneto Guilherme,
ao lado de Rozilda (nora) e Fátima Cristina (filha)
"Entendo que:
FAMÍLIA É A CÉLULA MATER DA PÁTRIA, É SAGRADA!"
Galeria do Wille Bathke Junior
Pais de Wille Bathke Jr
Rubens, Wille e tia Ione - 1942
Wille Bathke Jr, infância em Curitiba - Alto Cajuru - 1947
Wille, Carlos Henrique, Mané Garrincha e Antonio Reiniciz
Wille com Tonia Carreiro
Wille com Patrícia Pillar e Rose Bueno - ao fundo Alderi Ribeiro
Maria Bonita e Wille Bathke Jr, Cabedelo-PB - 2012
Wille Bathke Jr e Dom Mauro Aparecido
Wille Bathke Jr com Fiori Gigliotti
Wille e Sinclair, na rota do Caminho do Peabiru - 2010
Wille e Guaranis - 2011
Wille em Natal - RN - 2012
Wille Bathke Jr e Sueli Moro Vera - Curitiba - Jan 2014
Entrevista concedida a Ilivaldo Duarte da Rádio Colmeia e à Hozana Tezelli (TPM) da TV Carajás. Minhas fotos encontram-se em Imagens do Google, no Orkut e no Facebook, no mesmo endereço (wibajucm@hotmail.com) deste nosso blog.
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