*Animais - O termo animal se refere a todos os
seres vivos que sentem e se movem por seu próprio impulso, mas
que se diferenciam dos seres humanos simplesmente pela falta de
razão, ou seja, em sua maioria, os animais não pensam. Apresentam
sentidos entre os quais: olfato, visão, audição, a um nível bem superior de
desenvolvimento dos seres humanos utilizados para a localização da caça
de seus alimentos na natureza, que aguçam seus instintos de sobrevida.
Lambidas curam?
Com um pouco de bom senso chegamos à
conclusão de que lambidas do seu cão, principalmente em suas feridas, não
é uma boa decisão. A saliva dos cães possui propriedades antibacterianas e
infectantes, diferentes das autodefesas do ser humano.
Observando ações
cotidianas que um cão realiza, podemos concluir que também contraem
bactérias ao lamber excrementos, carne em decomposição, urina de outros cães
além de limpar seus genitais com a boca e de outros cães e cachorras também.
Estas são algumas das ações que podem deixar um perigoso depósito de bactérias em
sua língua e que, ao lamber uma ferida humana aberta podem
infectar e conseguir o efeito contrário do que se pretendia.
Não é
bom um cão te lamber e, muito menos lamber ferida sua, pois mais do que curar pode
te infectar. Além disso, a umidade não é favorável a cicatrização de
machucados. Quanto mais exposta ao ar e quanto antes secar, mais facilidades a
pele terá para se regenerar e curar uma ferida.
Cuidados - A
demonstração de afeto canina pode transmitir enzimas e bactérias que, nos
humanos, causam doenças entre as quais, a gastrenterite e a salmonelose.
Cuidados - A
demonstração de afeto canina pode transmitir enzimas e bactérias que, nos
humanos, causam doenças entre as quais, a gastrenterite e a salmonelose.
Pessoas com o sistema imunológico enfraquecido,
como idosos ou pessoas que utilizam medicamentos tipo imunossupressores, podem
ser ainda mais vulneráveis às bactérias caninas.
A lambida de cães transmite graves doenças.
Em contato com boca, nariz ou olhos humanos a saliva do animal pode causar
infecções, gastroenterite ou colecistite, principalmente em
crianças e recém nascidos.
“A boca dos cães possui uma flora bacteriana
potencialmente patogênica para os seres humanos, que podem causar diversas
doenças se vencida a barreira de proteção da pele”,
afirma o médico infectologista Alexandre Naime Barbosa, professor da
Universidade Estadual Paulista (Unesp – Botucatu).
Vacinação - A melhor maneira de impedir que doenças sejam transmitidas pelas lambidas é manter as vacinas dos animais em dia. Os cães mais jovens também precisam tomar medicamentos que evitam vermes e larvas e é recomendável impedir que os cães tenham contato com fezes (recolhendo os excrementos dos animais, por exemplo). Outra precaução importante é lavar as mãos com água e sabão após o contato com os animais.
Opinião médica - Os profissionais da medicina afirmam que os animais de estimação trazem importantes benefícios psicológicos aos donos e que, quando as precauções são tomadas, o risco da transmissão de infecções de cães para humanos é baixo.
“O convívio com animais de estimação pode ser estreito
desde que os cães sejam levados ao veterinário com frequência para que o
profissional possa orientar sobre cuidados com higiene e tratamento de doenças.
Assim, a convivência entre humanos e animais pode ser benéfica”,
afirma Barbosa.
Como
saber se tem alergia
A alergia acontece porque os animais eliminam pelos, pele descamada e resíduos que não conseguimos ver a olho nu, mas que inalamos durante a respiração. Quando existe alergia aos animais, pode ser necessário fazer um tratamento com o uso de anti-histamínicos indicados pelo seu médico, mas a melhor forma de evitar crises é não ter contacto com os animais ou tê-los dentro de casa, já que não há cura para esta alergia.
A alergia acontece porque os animais eliminam pelos, pele descamada e resíduos que não conseguimos ver a olho nu, mas que inalamos durante a respiração. Quando existe alergia aos animais, pode ser necessário fazer um tratamento com o uso de anti-histamínicos indicados pelo seu médico, mas a melhor forma de evitar crises é não ter contacto com os animais ou tê-los dentro de casa, já que não há cura para esta alergia.
Pessoas
alérgicas que desejam ter um animal de estimação podem optar por
espécies que causam menos mal, como peixes, tartarugas, porquinho da índia e
coelhos, ou preferir raças de cachorros que costumam causar
menos reações, dentre as quais: Terrier americano sem pelo, Yorkshire terrier
ou Cão d'água português, por exemplo.
População
de cães e gatos
O IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística estimou a população de cachorros em domicílios brasileiros em mais de 52 milhões, o que dá uma média de 1,8 cachorro por domicílio.
O IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística estimou a população de cachorros em domicílios brasileiros em mais de 52 milhões, o que dá uma média de 1,8 cachorro por domicílio.
A OMS
- Organização Mundial da Saúde estima que só no Brasil existem mais
de 30 milhões de animais abandonados, somando-se: mais de 10 milhões de
gatos e 20 milhões de cães.
Em
cidades de grande porte, entre cada cinco habitantes há um cachorro.
Destes, 10% abandonados.
Outro
dado mais alarmante mostra que, no Brasil existem
mais cachorros de estimação do que crianças. São casais sem filho mas tem um animal que mora com eles.
Doenças
de Gatos: alergia respiratória, toxoplasmose, micose de
pele, bartonella henselae, esporotricose, síndrome da larva migrans visceral, lombriga e ancilostomíase.
Evitar contaminação por gatos - Levar o gato ao veterinário com regularidade a fim de que ele possa ser vacinado e receba o tratamento adequado.
Lave as mãos com água e sabão sempre após tocar ou brincar com gato.
Tenha cuidado ao manipular as fezes do gato. Utilize luvas ou um saco plástico para pegar nelas e levá-las ao lixo devidamente ensacadas. Não jogue no vaso sanitário.
Troque a areia do gato diariamente e desinfete o local.
Lave bem os locais onde o gato tem o hábito de ficar; Não dormir na mesma cama que o gato, nem deixá-lo ficar no sofá ou cadeira onde você senta.
Evitar contaminação por gatos - Levar o gato ao veterinário com regularidade a fim de que ele possa ser vacinado e receba o tratamento adequado.
Lave as mãos com água e sabão sempre após tocar ou brincar com gato.
Tenha cuidado ao manipular as fezes do gato. Utilize luvas ou um saco plástico para pegar nelas e levá-las ao lixo devidamente ensacadas. Não jogue no vaso sanitário.
Troque a areia do gato diariamente e desinfete o local.
Lave bem os locais onde o gato tem o hábito de ficar; Não dormir na mesma cama que o gato, nem deixá-lo ficar no sofá ou cadeira onde você senta.
Apesar
de não apreciar, gato também precisa de banho, mas o ideal é levá-lo ao veterinário
até que ele se habitue à água. Uma boa estratégia é cobrir suas orelhas durante
o banho porque os gatos receiam que o líquido possa entrar em seus ouvidos e
causar-lhe infecção e surdez.

*Para
saber se o seu animal de estimação é saudável
leve-o ao veterinário de seis em seis meses.
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