22/01/2018

Campo Mourão - Eleições 2018

Quem pretende disputar eleição a cargo público (político) tem que estar filiado a um partido.

Par·ti·do: particípio passado de partodividirrepartir, facção.
Bando de pessoas unidas em torno de um objetivo. União de muitas pessoas para um determinado fim. 

México e Brasil tem ratos do petróleo.
"Urgente: o poder brasileiro precisa mudar de mãos"

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O ano de 2018 será marcado por eleições difíceis e imprevisíveis. Os pré-candidatos à presidência da República já colocaram blocos na rua e estão em campanha velada, tipo termômetro. O caso mais claro é o de Lula, que antes de ser condenado à prisão, fez  caravanas pelo Norte, Nordeste, Minas Gerais e Sudeste. O petista usa a retórica da inocência, seu carro chefe de campanha. Lula condenado à prisão continua com a maior preferência do eleitorado e poderá lançar e apoiar concorrente contando com sua liderança, na esperança de manter o poder. Porém está provado que liderança não se transfere.


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Jair Bolsonaro, militar licenciado, deputado federal linha dura, não fica para trás. Está em campanha. Além de passar por diversas cidades do país, ele fez até viagem política aos Estados Unidos.


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Maria Osmarina Marina da Silva Vaz de Lima,

Quem também apostou em um tour politicoso internacional foi a ex-senadora Marina Silva, a ET. Esteve na Europa, no segundo semestre do ano passado e anunciou que, novamente, é pré-candidata à presidência do Brasil. Sua origem política é nos movimentos dos sem terra do  norte do Brasil, tão chegada a Lula, quanto Dilma. 

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O prefeito de São Paulo, João Dória, também ensaiou uma campanha e saiu pelo Brasil durante o ano passado e, até, foi hostilizado durante passeata em Salvador. O tiro saiu pela culatra e, pelo que tudo indica, quem deve ser o candidato  é o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.

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 Alvaro Fernandes Dias (Podemos), do Paraná, confirmou dia 24 de março que é candidato a presidência do Brasil. O senador e ex-governador paranaense  foi o primeiro a assumir candidatura ao cargo maior da nação brasileira.


O Brasil 200 é o movimento político do dono da Riachuelo. O empresário e candidato ao Planalto, Flávio Rocha (PRB) tem por trás de suas intenções políticas um movimento chamado Brasil 200, que aproveitou uma mudança de humor entre o empresariado para se lançado candidato.


Também já se dizem candidatáveis: o ex-governador do Ceará, Ciro Gomes;  o empresário João Amoêdo; a deputada estadual Manuela DÁvila; o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles (que está individando o Brasil e aumentado o preço da gasolina, o custo de vida e do gás, judiando dos brasileiros ao seu bel prazer) .  Tem também quem fez que ia, mas não foi. Caso do apresentador de TV Luciano Huck, que chegou a ser chamado de burro pelo seu colega global, o Faustão. Meio ressabiado, temos, ainda, o Michel (Drácula) Temer com mandato tampão na presidência do Brasil. Querendo, mas bem por fora o birrento Fernando Collor já deu a dica e aguarda reações populares em torno de seu nome.

Deputados por Campo Mourão

Candidatos a deputado estadual:
 
Evaldo Bertoldi  pré-candidato a deputado estadual -  PSOL.

Nelson Tureck (Podemos) - em campanha apoiado por Alvaro Dias (Podemos)
Douglas Fabrício (PPS) - reeleição

Márcio Nunes (PSD) - reeleição

e Cícero (PT) - nos bastidores

Até o momento cinco pré-candidatos a deputado estadual.



Candidato a deputado federal

Pedrinho Nespolo (PSB) confirmou dia 20/03 que está pré-candidato a deputado federal por Campo Mourão e região.

Até o momento é único.

Enquanto isso, pelos céus de Campo Mourão e Região, observa -se a chegada de 'paraquedistas' em seus pássaros de ferro. Buscam esquemas e  votos dos indecisos ou dos descontentes com parlamentares na ativa. Mas a maioria - do eleitorado elitizado - se diz preparada e a tendência é mudar as cadeiras de alguns dos atuais 'donos'.


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São confiáveis?


É muita cara de pau exigir do eleitor brasileiro que vote limpo como se a lisura de nossa depauperada democracia-dinheiralista dependesse de mim e de você. Nosso dinheiro tirado por impostos e cobranças mil, usam sem nos pedir pois já estão nos cofres públicos a disposição dos governantes, mandatários e camarilha do trem da alegria.
Até campanha televisiva foi feita na tentativa utópica de convencer o cidadão infrator - que não votou nas eleições - a pagar multa e regularizar sua situação. A bobeira governista custou R$ 184 mil de verba pública - e resultou em quase nada.
Foi constatado mais de 1,5 milhão de eleitores em falta com a Justiça Eleitoral. Desses, somente 129 mil ficaram quites nos últimos dias. O resto: pau neles da justa eleitoral. 
Dizem que são maus cidadãos e seus títulos de eleitor serão cancelados, além de serem  impedidos de tirar documento de identidade e passaporte; além de não poder obter alguns tipos de empréstimos, nem se matricular em qualquer escola ou universidade pública. 

Já pensou? Está certo isso ?!

Protesto - Um Brasil que se gaba de ter uma democracia consolidada não pode transformar um exercício de cidadania num dever draconiano. Se não votarmos por impedimento geográfico ou inapetência pelo jogo sujo de alguns políticos que maculam a classe, somos obrigados a nos justificar? Seria a mesma coisa que sermos roubados e dizer que ladrão está certo!

Entre as dez primeiras economias do mundo, o Brasil em sétimo lugar, é o único país a manter o voto obrigatório. Sabia? Pois é! 

Quem defende essa excrescência fala
em nome da representatividade, mesmo forçada, imposta ao eleitorado nacional.

Intelectuais, adeptos do voto compulsório, dizem que, se voto for facultativo, menos pobres e mais ricos votarão e o resultado da eleição será distorcido em favor da elite. Isto é mais uma bobagem deslavada! 
Reforça a tese discriminatória de que pobre não sabe votar e "quanto mais analfabetos, melhor". Talvez seja por isso que o governo investe mal na educação publica e, dessa forma, mantém seus 'bolsões' que lhes garante reeleições a troco de banana. Banana que deve ser devolvida a eles. no pleito deste ano. 

Observe que países ricos têm lamentado a alta abstenção nas eleições. 
É cansativa, preconceituosa e ilusória essa tentativa de dividir opiniões, ideologias, classes e consciência da sociedade entre ricos e pobres, letrados e analfabetos, como se o ato de votar, democraticamente, dependesse do contra-cheque ou das bananas. 

Já se vão muitas eleições que não voto mais. Faz tempo que não aparece candidato merecedor do meu apoio. Trabalhei em algumas campanhas eleitorais, de graça, sem pedir nada em troca, por solicitação de pessoas da minha simpatia e confiança ligadas ao candidato. Mesmo assim, nada impede, a minha decepção, mais uma vez. 

Continuo a pagar multas por não votar. Meu protesto é silencioso e tem um custo que pago com prazer. Sou um pacato cidadão, tranquilo, pois não sou culpado da incompetência, do despreparo e das enganações que nos causa a maioria dos que nos 'desgovernam' !!


 
Quem é o mais corrupto?


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Leia também: :
http://wibajucm.blogspot.com.br/2017/01/tipos-de-politicos-por-wibaju.html
Faz Eu

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