Assim nasceu Campo
Mourão
1630 - Sob domínio espanhol a partir de 1630, a
região dos Campos de Coaracy.berá, no espetacular Cerrado Mourãoense, era o ponto
referencial da Província Del Guayrá e sede da Nação Guarani cortada por muitas trilhas
do Pê abê y u (Peaberu) através do qual os indígenas transitavam e, posteriormente, guiavam
os exploradores europeus em suas buscas pelas riquezas dos sertões virginais sul-americanos.
Quando da invasão
das levas de aventureiros e catequizadores jesuítas estima-se que a
região era habitada por cerca de 250 mil nativos que dominavam o
território entre os rios Paranapanema, Iguaçu, Tibagi e Paraná, região onde surgiram as primeiras vilas e reduções religiosas na
Província del Guayrá que abrangia os Campos (Campo Mourão) como seu ponto mais central, e quase a metade do Estado do Paraná no sentido oeste/leste.
Mapa das vilas e reduções espanholas
na
região de Campo Mourão e parte do Paraná
1516 - Têm-se notícias que o náufrago português Aleixo Garcia, em
companhia de dois companheiros marujos e um exército de quase 2000 índios
flecheiros da tribo Cariós (Carijós) oriundos da Praia dos onde Garcia e seus companheiros da frota de Juan Dias de Solis foram acolhidos pelos nativos desde 1516, de onde partiram.
1523 - A partir do litoral catarinense cruzaram a região dos Campos em busca das Montanhas do Sol e da Lua (ouro e prata). Ainda não conheciam o ferro.
1525 - Atingiram as cercanias de Cuzco (Capital do Império Inca) de onde retornaram com 25 quilos de artefatos de ouro e prata. Na volta, a expedição foi dizimada pelos índios Paiaguás e dentre os chacinados tombou Garcia, proximidades da Vila São Pedro no local conhecido por Garcia Corá (lugar de Garcia).
1523 - A partir do litoral catarinense cruzaram a região dos Campos em busca das Montanhas do Sol e da Lua (ouro e prata). Ainda não conheciam o ferro.
1525 - Atingiram as cercanias de Cuzco (Capital do Império Inca) de onde retornaram com 25 quilos de artefatos de ouro e prata. Na volta, a expedição foi dizimada pelos índios Paiaguás e dentre os chacinados tombou Garcia, proximidades da Vila São Pedro no local conhecido por Garcia Corá (lugar de Garcia).
1541 - Pela mesma trilha do Peaberu descoberta por Garcia passou, pela região, a
milícia de Alvar Nuñes Cabeza de Vaca, designado “adelantado” (comandante militar) do
reino de Espanha do Paraguai com a primordial missão de dominar o Rio Paraná e
impedir os avanços portugueses além da linha imaginária do Tratado de Tordesilhas, assinado em 1493, antes do 'descobrimento' do Brasil.
Caminhos que cortavam o Paraná e Campo Mourão.
Com esta determinação
administrou Assunción e a Província Del Guayrá (Oeste, Centro-Oeste e Noroeste do Estado
do Paraná) onde foram fundadas mais de uma dezena de vilas e missões
jesuíticas espanholas, pela ordem: Ontiveros (Foz do Iguaçu), Ciudad Real (Guaíra), Vila Rica del Espírictu Sanctu (Fênix) e as demais.
D. Luiz governou a Província (1765-1775)
e deram seu nome a Campo Mourão
e deram seu nome a Campo Mourão
1632, com a invasão ilegal das milicias dos bandeirantes portugueses que
saquearam e destruíram as vilas e missões; mataram e expulsaram milhares de
espanhóis e índios catequizados para além do Rio Paraná, alargaram-se as
fronteiras do Brasil e aumentou a preocupação do rei de Portugal, Dom José, em
manter estes limites, quando então o governante da Província de Piratininga
(com sede na Vila de São Paulo), Dom Luiz Antônio de Souza Botelho Mourão
(1765/1775) ordenou que tropas sediadas em Vila de Nossa Senhora da Luz dos
Pinhais (Curitiba - 5a Comarca de São Paulo) comandadas pelo Capitão-Mor Afonso Botelho
de Sampaio e Souza (primo do governador Dom Luiz) percorressem os sertões além
do rio Tibagi até as barrancas do rio Paraná a fim de verificar se não havia
invasão de castelhanos e paraguaios em território paranaense, inclusive cogitou a possibilidade de invadir o pais vizinho. Determinou ainda que, no decurso destas expedições militares, pelo imenso território desconhecido de terras devolutas fossem dados nomes
de pessoas importantes da família Mourão aos rios e acidentes
geográficos.
1765 - Os comandantes da primeira expedição composta por 75 homens, capitão Estevão Ribeiro Baião e Francisco Lopes da Silva, deram ao magnífico Cerrado Mourãoense o nome de Campos do Mourão, homenagem ao governador da Província de Piratininga (São Paulo).
1765 - Os comandantes da primeira expedição composta por 75 homens, capitão Estevão Ribeiro Baião e Francisco Lopes da Silva, deram ao magnífico Cerrado Mourãoense o nome de Campos do Mourão, homenagem ao governador da Província de Piratininga (São Paulo).
1908, Campo Mourão começou a aparecer nos mapas do Estado do Paraná no início de 1900, mais exatamente a partir de 16 de Setembro de 1903, após a chegada da caravana paulista que partiu de Ilha Grande - SP, a cavalo e carros-de-bois, encabeçada pelo destemido sertanejo Jozé Luís Pereira, sua mãe e irmãos, com destino a Guarapuava, depois Pitanga e, após três tentativas, Campos do Mourão.
Foram eles que construíram as primeiras taperas, de madeira tosca e chão batido nas beiras direita (Campo) e esquerda (Campinho) do Ribeirão 119, fundão do Jardim Santa Cruz e, mais acima, foi fincado um cruzeiro de cedro e construída a capelinha de pau a pique, coberta com sapé, da Santa Cruz.
1903, dia 16 de setembro, chegou a Família Pereira em Campo Mourão
numa caravana em carros-de-bois e a cavalo, com 11 pessoas.
1908 - A família de José Custódio de
Oliveira, chegou oriunda do interior de São Paulo, a fim de cultivar café e se arranchou em
terra devoluta à margem direita do Rio do Campo, na região conhecida como
Barreiro das Frutas e à margem esquerda do Rio da Várzea, naquela época conhecida por Campina dos Teodoro.
1939 - Neste ano foram construídas as primeiras
casas, todas em madeira, em volta do Bosque das Copaíbas e da futura
praça, marco zero de Campo Mourão.
1940 - Na praça central de Campo Mourão tinha: a Raia
dos Purungos, Bosque das Copaíbas e apenas duas meias avenidas: Índio Bandeira e Irmãos Pereira, entre as ruas Brasil e Araruna. Ao
lado direito do Bosque está o Colégio Santa Cruz e as casas que aparecem eram a residências e um armazém de secos e molhados da família Albuquerque.
1945
- ouvia-se o martelar dos carpinteiros, dia e noite,
construindo casas em Campo Mourão.
construindo casas em Campo Mourão.
A cidade nasceu com as famílias, uma após
as outras, que chegaram com suas ambições e objetivos. As casas
surgiram umas próximas das outras, estabelecimentos comerciais
variados e assim ocuparam, gradativamente, o traçado do quadro urbano, periferia,
sítios e fazendas do Município de Campo Mourão - PR.
1938 - Família de Eugênio Zaleski, topógrafo de grande habilidade, que traçou o
quadro urbano de Campo Mourão e construiu o Hotel Central - o primeiro da cidade.
Antes, a região, hoje ocupada por Campo Mourão, era um imenso descampado cercado por florestas de pinheiros, madeiras de
lei, palmitos e mata atlântica, onde havia milhares de selvícolas caingangues, remanescentes guaranis, chefiados por dois caciques: Gembre e Índio Bandeira. No meio das florestas existia uma enorme clareira de vegetação baixa, muitas árvores típicas, frutas, aves e
animais silvestres.
O cerrado de Campo Mourão foi tomado pela urbanização
e as matas pela agricultura
e as matas pela agricultura
1910 - As matas e campos deram lugar às casas, a
agricultura e negócios. O Picadão de Pitanga a Campo Mourão aberto
sobre a trilha do Pe abe y u, foi utilizado por Jozé Luis Pereira, pelo qual
também veio a maioria dos pioneiros com seus animais, carroças e carros-de-bois.
Derrubaram, queimaram as matas, plantaram as primeiras roças e iniciaram
as criações de porcos e bovinos, a princípio para suas subsistências, e à
medida que derrubavam a floresta, queimavam e alargavam as terras
cultivadas, vendiam ou barganhavam o excedente por outras mercadorias
necessárias (sal, ferramentas, tecidos, pólvora, chumbo, arreios, etc.) em
Guarapuava e Pitanga, posteriormente em Apucarana.
Galeria de Fotos e Fatos de Campo Mourão
Anos 40 - Nesta parte do Cerrado nasceu a cidade de Campo Mourão
onde havia centenas de palmeirinhas, pitangueiras, gabirobeiras
e outras frutas nativas de baixo porte
onde havia centenas de palmeirinhas, pitangueiras, gabirobeiras
e outras frutas nativas de baixo porte
Plantas medicinais e uma variada fauna (extinta)
proliferava nos Campos do Mourão.
1772
- Nos Campos do Mourão surgiu Campo Mourão
1897 - De Ilha Grande - SP a Campo Mourão - PR
a cavalo e carros-de-bois.
1903 - Travessia do Rio do Campo
na chegada dos Pereira a Campo Mourão
1905
- Caçada de veados em Campo Mourão
1905
- Maria do Carmo é nome de Escola no Jd Paulista de Campo Mourão. Mãe de 21
filhos. Sobreviveram 13: José Martins, João Pereira, Ana Luiza, Odorico
Pereira, Joaquim Viana, Salvador Pereira, Maria Pereira do Belém, Leodina Luiza
e Deolinda Luiza Pereira.
1906 - início da abertura da Estrada Boiadeira
1906 - Início da abertura da Boiadeira,
trecho em Campo Mourão.
1908 - Comitiva e cargueiros
atravessam
o Cerrado de Campo Mourão.
1908
- Campo Mourão: João Rodrigues Monteiro (João Bento) em seu burro marchador e Carlos Alberto Coelho
Jr. em seu cavalo branco. Ambos trabalharam na abertura da Boiadeira. O engenheiro Carlos Jr, também era fotógrafo e registrou as primeiras imagens do cerrado onde despontou a cidade de Campo Mourão. Esta residência ficava onde hoje está o Parque Municipal Joaquim Teodoro de Oliveira.
1910 - Um dos principais meios de transporte
em Campo Mourão.
1915 - O Russo e Nha Dona,
casal pioneiro de
Campo Mourão
1935 - Família de Francisco Walter,
primogênito de Jorge Walter.
1940 - Atual Praça Getúlio Vargas de Campo
Mourão.
Antes de 1954 era Praça 10 de Outubro.
1920 A energia do monjolo era gerada pela
água abundante em
Campo Mourão
1915 - Miguel Luiz Pereira em Campo Mourão
1937 Segunda residência dos Albuquerque em C. Mourão.
1930 - Região do Campo
Bandeira aberta por Ananias Pereira
1930
- Campo Bandeira região do Barreiro das Frutas
1940 - Pedra fundamental da Igreja de São José
ao lado da Raia dos Porungos - Campo Mourão.
1940 - Ao fundo o novo armazém de Francisco Albuquerque
esquina da Av Índio Bandeira com a
rua que leva seu nome.
1942/50
Abertura de vias públicas em Campo Mourão
Abertura de vias públicas em Campo Mourão
1941 - Construção da Igreja de São José de Campo
Mourão,
pelo primeiro padre Aloysio Jacobi que
veio em 20 de abril de 1938
1942-8-dez, criada a Paróquia de São José em Campo Mourão e nomeado primeiro vigário Pe. Aloysio Jacobi e Pe. Humberto Frisch coadjutor.
1943
- Igreja paroquial de São José toda de madeira.
Demolida, deu lugar à Catedral de Campo Mourão.
Demolida, deu lugar à Catedral de Campo Mourão.
1945
- O Bosque das Copaíbas era o point de Campo Mourão
1945
- Teodoro Metchko fez de tudo em Campo Mourão
1945 - Av Cap Índio Bandeira, o
Bosque, a praça era campo de futebol. Onde está a bandeira, hoje
está o Colégio Santa Cruz.
1946 - Expresso Oeste, de Elias Xavier do
Rego
que deu origem ao Expresso Nordeste de Campo
Mourão
1947
- Campo Mourão foi emancipado de Pitanga- PR
1947 - 10 de Out - Gov Moisés Lupion
oficializou a emancipação de Campo Mourão
1947 - 10 de Out - Gov Moisés Lupion
oficializou a emancipação de Campo Mourão
1947 - Posse do prefeito Pedro Viriato de Souza
Filho e dos primeiros vereadores na Prefeitura/Escola de Campo Mourão - PR
1948 - Primeiro desfile escolar na
Av. Índio Bandeira, 7 de Setembro, na primeira visita ao jovem
Município de Campo Mourão, do governador Moisés Wille Lupion de Troia.
Ao fundo a Escola/Prefeitura e mais ao fundo a casa da
Família Albuquerque. A cozinha era separada por causa da fumaça do fogão a
lenha, mas a comida era gostosa! Repare que a escolinha
também tinha cozinha separada.
Na quadra onde está o
automóvel foi pátio da Prefeitura, É onde está o Ed. Mourão esquina da R.
Brasil com Av Índio Bandeira.
1947 - Hotel Central, o primeiro de Campo
Mourão,
construído, todo em madeira, por Eugênio Zaléski.
1947 - Pedro Viriato de Souza Filho primeiro prefeito eleito de Campo Mourão cumprimentado pelo governador Lupion. No centro da foto, Adalbrair Albuquerque.
1947 – Peças de Jeep, Armazém de Jamil
Jacob,
e a Ferraria de Alexandre Tamporoski & Gurginski na Av Irmãos Pereira X Rua Araruna.
e a Ferraria de Alexandre Tamporoski & Gurginski na Av Irmãos Pereira X Rua Araruna.
1949 - Posto de gasolina do Zé Mineiro
Av Índio Bandeira X R. Harrison J. Borges
onde está o Ed. Likes
1948 - Serraria adquirida por João Baptista
Perdoncini, construída por Teodoro Metchko, movida à água captada do Rio do Campo
1949
- Wassilio e Nicolau Boiko.
O Expresso Nordeste começou com duas jardineiras
O Expresso Nordeste começou com duas jardineiras
1949 - Construção do Posto de Saúde e Higiene de Campo Mourão - PR
Atual Museu Municipal
1949 - Nessa eleição venceu Bento Munhoz da
Rocha,
mas Lupion ganhou em Campo Mourão, mas não levou. Em represália Bento paralisou as obras da Usina Mourão e a construção da ponte sobre o Rio Ivaí na estrada à Maringá.
1950
– Campanha de Lupion à reeleição e venceu.
No centro Francisco Albuquerque, ao lado o candidato a deputado Angelo Lopes e o prefeito Devete de Paula Xavier à direita.
No centro Francisco Albuquerque, ao lado o candidato a deputado Angelo Lopes e o prefeito Devete de Paula Xavier à direita.
1950
- Posto de Saúde e Higiene
Av. Índio Bandeira X R. Francisco Albuquerque
Av. Índio Bandeira X R. Francisco Albuquerque
1948 - Balsa Hilda - travessia do Rio Ivaí.
No início era um veículo por vez.
1949/55
– “No Porto Metrópole, a Balsa Hilda era propriedade de Dário Munin, casado com
minha tia Érica Zerede, famosa cabeleireira em Campo Mourão. Ele era madeireiro em Peabiru e emprestou
o nome à embarcação fluvial em homenagem à sua filha Hilda Munin, esposa do advogado Francisco Irineu Brzezinski", registrou Jurandir Zerede.
1951
- Casa da Família Trombini em Campo Mourão
R. Mato Grosso entre Avs. Irmãos Pereira e José C. de Oliveira
1955 - A Balsa Hilda já era maior,
mas a tração
continuava manual puxada
por cabos de aço.
"Entre os anos de 1940 a meados de 1960, o
caudaloso e piscoso Rio Ivaí tinha vários portos
com balsas de transposição do seu leito largo e profundo: Porto Fênix,
Porto Bananeira e Porto Figueira, estes acima do Porto Metrópole que ligava
Campo Mourão à Floresta e Maringá nos anos 50/60 e, outros tantos rio abaixo. Meu pai tinha um restaurante por ali e comecei trabalhar com balsa aos 17 anos.” (depoimento
de Jurandir Zerede, 76, de família pioneira na região do Rio Ivaí, residente em
Campo Mourão – PR).
As pontes sobre o Ivaí começaram a ser construídas por volta de 1960. A primeira, toda de madeira no Porto Metrópole, que veio em substituição a Balsa Hilda, rodou na primeira grande enchente logo após a sua conclusão.
As pontes sobre o Ivaí começaram a ser construídas por volta de 1960. A primeira, toda de madeira no Porto Metrópole, que veio em substituição a Balsa Hilda, rodou na primeira grande enchente logo após a sua conclusão.
1950 - Gov. Lupion lança plano em Campo
Mourão
1950 - Casa Iracema de Campo
Mourão de Jocelin Cilião de Araújo
que depois, vendeu ao irmão Geremias Cilião de Araújo,
que vendeu a Expedito Medeiros de Araujo
1950 - Aqui hoje tem o Moinho exportador de trigo
que foi de Raimundo Spacki.
1950 – Procissão de S. José, Padroeiro de Campo Mourão
1950 – Aeroporto Cel. Geraldo Ghia de Aquino,
Campo Mourão - PR
1950 – Táxi aéreo da Brasil Organizações Aéreas
(BOA)
em Campo Mourão
1951 - Campo Mourão teve cinco companhias aéreas:
Real, Vasp, Cruzeiro do Sul, B.O.A e RETA
1951 - Residência da Família Zaléski
na saída de Campo Mourão a Roncador
1952 - Campo Mourão, Av. Irmãos
Pereira
onde está o Itaú (fundos)
1952 - Estrada que cortava a praça de Campo
Mourão
trecho remanescente da trilha do Peaberu
1952
- Mr Forrest (centro) era famoso em Campo Mourão
por
causa do seu avião Piper vermelho.
1952 - Av Irmãos Pereira e o posteamento para instalação da rede elétrica.
Os postes eram pinheiros farquejados (quadrados)
1953 - Rodoviária de Campo Mourão
onde hoje está a Biblioteca Municipal
1953 - 1° ônibus do Expresso Nordeste C. Mourão a Goio Ere
na 1ª Estação Rodoviária de Campo Mourão.
1953 - Domingo de missa na Igreja S. José, com chuva.
Nota-se a Raia dos Porungos em diagonal na Pça de Campo Mourão.
Ao fundo a Av. Irmãos Pereira entre as ruas Brasil e Fco Albuquerque.
Campo Mourão era pó ou lama até 60/70.
Na esquina a Casa Iracema e a casa de Antonio Teodoro de Oliveira
1953 – Ligação da energia elétrica gerada pela
Usina Mourão
1953 - Deolindo Mendes Pereira
e o Inst. Sta Cruz de Campo Mourão
1953 - Instituto Sta Cruz na R. Brasil X Av.
Índio Bandeira,
Campo Mourão onde está a praça S. José.
1953 - A 'Voltinha' do Rio do Campo dava
passagem,
no tempo que não tinha ponte, em Campo
Mourão
1953 - Carnaval de Rua em Campo Mourão
Av. Capitão Índio Bandeira X Rua São Paulo
1953
- Clube da elite de Campo Mourão de memoráveis bailes.
1953 - Alfaitaria Sto. Antonio hoje é Magazine Sto Antonio
1953 - Alfaitaria Sto. Antonio hoje é Magazine Sto Antonio
1953 - Neste local hoje está o Shopping Cidade
1953 - Aqui se produzia a madeira roliça de pinho
para a fabricação das camas patente, com molas, faixa azul
1953 - Mesma praça, hoje Getúlio Vargas
1954
- Centro de Campo Mourão: Instituto Santa Cruz, Igreja Matriz, Casa
Paroquial, Bar Estrela, Barbearia do Artêmio Bósio, Casa Guaíra e Casa Iracema.
Teco-teco com capacidade para 3 passageiros.
1954 - Rua Araruna X Av. Irmãos Pereira. Hotel Brasil e o Armazém do Tico
Neste terreno hoje está o Shopping Cidade
1954 - Brasil Organização Aérea - BOA, em Campo Mourão.Teco-teco com capacidade para 3 passageiros.
1954 - Farmácia América
na esquina da R. Brasil com Av. Índio Bandeira
Neste local está o Ed. Alvorada
1954 - Hotel Mundos.
Neste local atualmente tem lojas e Auto Escola Paris
1954
– Encontro da grande família Walter de Campo Mourão
1954
- Vôos diários de Campo Mourão a Curitiba
Era mais barato que ir de ônibus.
Era mais barato que ir de ônibus.
1955 Serraria Guarani de Belim Carollo
em Campo Mourão - Vilas Carollo e Guarujá
1955 Hotel Brasil na R. Araruna X Av. Irmãos Pereira
1955 Hotel Ponto Chic de Campo Mourão
Era conhecido como hotel dos viajantes
1955 - Instituto Sta Cruz na Pça São José de Campo Mourão
Primeira construção em alvenaria de Campo Mourão
Av Indio Bandeira X R. Francisco Albuquerque.
1955 - Domingo de Missa e Primeira Comunhão
1955 - Os Capuchinhos visitam Campo Mourão
1955 - Jardineira do Ricardo da Viação Mourãoense
1955 - Casa Iracema, Pensão Bom Jesus, Hotel Central
e a Bicicletaria e Alto Falante do Doni Leal.
1955 - Campo Mourão/Roncador/Pitanga.
Era mais barato viajar de avião.
1955
- Igreja Matriz de São José era toda de madeira de pinho
inclusive
a cobertura. Ao lado uma ponta do Santa Cruz.
1956
- Pesquisa de solo em Campo Mourão.
Fazenda Santa Maria.
Fazenda Santa Maria.
1956
- Prospecção de petróleo e gás em Campo Mourão.
Região da Cama Patente/Piquirivai.
Região da Cama Patente/Piquirivai.
1956 - Celaria do Modesto, Bar São José, Açougue São Pedro,
Salão Primavera e Relojoaria Confiança
1956 - Até hoje no mesmo endereço de Campo Mourão
na Av. Irmãos Pereira.
1961
- Representantes de Campo Mourão junto a UPES
1961
- Viagem de Campo Mourão a Maringá
1964 - Aniversário de Campo Mourão.
A praça S. José era estacionamento.
Associação Esportiva e Recreativa Mourãoense - AERM
primeiro clube de futebol profissional de Campo Mourão
1971
- As 4 principais avenidas de Campo Mourão
2001 - Vista panorâmica de Campo Mourão
Coreto e Catedral de Campo Mourão
2001 - Vista panorâmica de Campo Mourão
Coreto e Catedral de Campo Mourão
2014
- Agosto:
Florada de Ipês amarelos em Campo Mourão
Florada de Ipês amarelos em Campo Mourão
2014
- Catedral e vista parcial de Campo Mourão
2015-Jan
- Florada de Ipê Roxo em Campo Mourão
2015-03-04-
Paixão de Cristo
na Praça
São José de Campo Mourão.
2015 - Campo
Mourão, sacerdotes:
Wille, Broza, Chico Hernandes, Alexandre e Jonas Darc.
Leia também:
https://wibajucm.blogspot.com/2013/07/pequenos-dados-sobre-campo-mourao.html
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