Os frades e monges Carmelitas Descalços têm a mesma origem carismática que as monjas e freiras Carmelitas.
A congregação dedica-se à vida de orações e atividades comunitárias, mas são de seguimento apostólico. Moram em pequenas comunidades, onde partilham a alegria de terem recebido a mesma vocação e missão. Realizam as obras que mais lhes são solicitadas. Priorizam a promoção da vida espiritual, mediante a realização de retiros, meditações, encontros de oração, casas de espiritualidade e trabalhos missionários.
São fieis seguidoras de Santa Tereza e de São João da Cruz.
A Virgem Maria invocam como Nossa Senhora do Carmo.
No Brasil - A chegada de Carmelitas no Brasil completa 100 anos e coincide com a implantação da Paróquia de Nossa Senhora do Carmo, no Município de Cambui-SP, em 1911, presidida pelo frei Marcelino.
Fr. Marcelino de Santa Tereza (Henrique Dorelli) nasceu dia 25 de agosto de 1864, em Roma-IT. Professou na ordem dia 28 de agosto de 1883 e dia 21 de setembro de 1889 foi sagrado sacerdote. Foi nomeado Missionário Apostólico pela Sagrada Congregação de Propaganda da Fé e, em 1911, chegou ao Brasil e assumiu a missão na Paróquia de Cambuí.
Campo Mourão - A chegada discreta, das Carmelitas em Campo Mourão, data de 14 de dezembro de 1987, com a vinda inicial de três monjas procedentes de Umuarama-PR.
O modesto e lindo Convento NSª do Carmo está localizado no Km-2 da BR-369,
Campo Mourão/Cascavel, num amplo terreno de 12 mil m/2.
Campo Mourão/Cascavel, num amplo terreno de 12 mil m/2.
No Campo Santo do Carmelo fica o pequeno cemitério. Sinal que as Carmelitas não deixam o mosteiro nem após a morte. No único jazigo, que comporta oito 'gavetas', está sepultada apenas uma freira: Irmã Maria Ancila, falecida no convento de Campo Mourão.
Conheça um pouco + das Carmelitas
Liberdade atrás de grades - As grades que tornam desajeitado até mesmo um aperto de mãos, com alguém do outro lado do claustro, não significam uma prisão. Pelo menos, não na visão de quem está detrás das barras de ferro do convento. São símbolos do que é a vida monástica: obediência, silêncio e oração. ”Não é o fim da liberdade. A liberdade de cada um está na sua vocação. A minha é essa. A de outra pessoa pode ser a maternidade, o trabalho. A cruz existe. Tem de ter. Faz parte da vida do cristão e da vida espiritual." (Irmã Maria Isabel).
Conheça um pouco + das Carmelitas
Origem - A
Ordem das Carmelitas fundada na Espanha, em 1593, às portas de 2019 avança sem deixar de
seguir as mesmas regras desde o início da ordem
criada por Santa Teresa D'Ávila.
As Carmelitas vivem
sob os votos da castidade, pobreza, obediência a Deus, à Igreja e às
suas superioras, dentro do convento, em selas separadas, sem serem
prisioneiras. É regra.
Escondem as mãos sob o hábito marrom que usam como uniforme, sem largar o escapulário ou o terço do rosário.
Escapulário do Espírito Santo e NSª do Carmo
Rotina - Levantam-se às 4h30 e rezam, pelo menos, seis vezes ao dia. Não podem deixar as
grades da vida monástica nunca, exceto em casos excepcionais, como doença na
família, de si própria, ou para votar mesmo que a clausura as deixe uma tanto
alheias aos desdobramentos políticos aqui do lado de fora.
A Conferência dos Religiosos do Brasil calcula que exista hoje
uma casa de monjas contemplativas – como são chamadas as religiosas em
ordens de clausura – para cada diocese no país.
As Marias do Carmelo - No período da Quaresma – época de penitência entre o Carnaval e
a Páscoa – as grades que as separam do mundo exterior se fecham um pouco mais.
O nome de consagração de cada uma é escolhido com a ajuda das superioras no carmelo e revelado à sua comunidade na cerimônia de entrega do Santo Hábito, quando faz os votos. A partir desse dia, vale, para a comunidade, a nova alcunha: sempre “Maria” seguido por um nome santo. Todas são Marias. Maria dos Anjos, Maria do Carmo, Maria Izabel, etc.
O nome de consagração de cada uma é escolhido com a ajuda das superioras no carmelo e revelado à sua comunidade na cerimônia de entrega do Santo Hábito, quando faz os votos. A partir desse dia, vale, para a comunidade, a nova alcunha: sempre “Maria” seguido por um nome santo. Todas são Marias. Maria dos Anjos, Maria do Carmo, Maria Izabel, etc.
Liberdade atrás de grades - As grades que tornam desajeitado até mesmo um aperto de mãos, com alguém do outro lado do claustro, não significam uma prisão. Pelo menos, não na visão de quem está detrás das barras de ferro do convento. São símbolos do que é a vida monástica: obediência, silêncio e oração. ”Não é o fim da liberdade. A liberdade de cada um está na sua vocação. A minha é essa. A de outra pessoa pode ser a maternidade, o trabalho. A cruz existe. Tem de ter. Faz parte da vida do cristão e da vida espiritual." (Irmã Maria Isabel).
“A minha liberdade só começou aqui dentro. A felicidade é uma
escolha. Se eu escolhi, é porque é bom e me faz feliz”, simplifica a noviça Maria Verônica.
Visitas - Podem receber visitas de familiares e amigos, através da grade, no locutório, uma vez por mês. A distância ou a vida religiosa, no entanto, não muda a relação com a família. "Saudade é um sentimento natural do ser humano. Sinto saudade da mesma forma que eles [os parentes]", explica Maria Verônica.
Recreio - Podem fazer o que bem entenderem durante uma hora todos
os dias, após o almoço. Usam-na, quase sempre, para rezar ou dar um cochilo. “Nos chamados recreios, conversamos e rimos sobre o que
quisermos. Tema livre, ou “mais ou menos”, brinca a veterana irmã Maria Isabel.
Modernidades – Há, no entanto, uma centelha de vida moderna no mosteiro. Uma
TV, um computador e um celular com WhatsApp. As monjas aparecem sorridentes e
enfileiradas na foto de perfil do aplicativo de conversa, posando ao lado do
arcebispo-militar do Brasil, Dom Fernando Guimarães. Não trocam correntes nem
gifs animados. Usam mais para tarefas como marcação de visita ou trocar uma ou
outra palavra com familiares: uma mensagem no aniversário da mãe, por
exemplo. Tudo com aprovação da superiora.
Informatizadas - A comunicação com o mundo exterior é limitada e tem regras: um
WhatsApp é usado para eventuais contatos com a família e marcação de visitas; A
TV só é ligada em casos urgentes ou nas viagens do papa. Pelas contas do Vaticano,
existem cerca de 35 mil religiosas vivendo enclausuradas no mundo todo, a maior
parte na Itália e na Espanha. No Brasil, a CNBB calcula que exista um mosteiro
de clausura feminino em cada diocese – são 260 ao todo – incluído o de Campo
Mourão - PR, no Km 2 da BR-369, sentido á Cascavel-PR.
Regime monástico - As Carmelitas vivem sob os votos da castidade, pobreza, obediência a
Deus, à Santa Igreja e às suas superioras, dentro do convento, em selas
separadas, sem serem prisioneiras, cercadas de grades. É regra.
Muita oração - Levantam-se às 4h30 e rezam, pelo menos, seis vezes ao dia. Não podem deixar as grades da vida monástica nunca, exceto em casos excepcionais, como doença na família, de si própria, ou para votar mesmo que a clausura as deixe uma tanto alheias aos desdobramentos políticos aqui do lado de fora.
Números - A Conferência dos Religiosos do Brasil calcula que exista hoje uma casa de monjas contemplativas – como são chamadas as religiosas em ordens de clausura – para cada diocese no país. Todos os mosteiros da ordem, tem capacidade para até 21 enclausuradas. Mas a média gira em torno de 13 freiras e noviças em cada um.
Dia
15 de outubro a Igreja celebra Santa Teresa, reformadora do Carmelo, mística e
doutora da Igreja. Ela nasceu em Ávila, Espanha, em 1515, com o nome de Teresa
de Ahumada. Ali está o primeiro convento por ela fundado com o nome de São
José. Faleceu em 1582. Ainda
jovem, com nove anos, leu a vida dos mártires, que inspiraram nela o desejo de
martírio, tanto que chegou a improvisar uma breve fuga de casa para morrer como
mártir e ir para o céu. “Eu quero ver Deus”,
disse aos seus pais.
A verdade - Alguns anos mais tarde, Teresa afirmou ter descoberto a verdade, que se resume em dois princípios fundamentais: por um lado, que “tudo o que pertence a este mundo passa”; e que, por outro “só Deus é para sempre, sempre, sempre”. Órfã aos 12 anos, pediu à Virgem Santíssima que fosse sua mãe e a adotasse como filha.
Em coma - Três anos depois, ela ficou gravemente doente, tanto que permaneceu por quatro dias em coma, aparentemente morta. Ela disse: “Eu desejava viver porque compreendia bem que não estava vivendo, mas estava lutando com a sombra de morte, e não tinha ninguém para me dar vida, e nem eu poderia tomá-la, e Aquele que podia dá-la a mim, estava certo em não me socorrer, dado que tantas vezes me voltei contra Ele. E o havia abandonado”.
Encontro com Jesus - Na Quaresma de 1554, aos 39 anos, Teresa chegou ao topo de sua luta contra suas próprias fraquezas. A descoberta de “um Cristo muito ferido” marcou profundamente a sua vida. Lendo as “Confissões” de Santo Agostinho, descreve assim a jornada decisiva da sua experiência mística: “Aconteceu que… de repente, experimentei um sentimento da presença de Deus, que não havia como duvidar de que estivesse dentro de mim ou de que eu estivesse toda absorvida n’Ele”.
Construtora - Logo
ela começou a grande obra de reforma da Ordem Carmelita: em 1562, fundou o primeiro
Carmelo em Ávila. Nos anos seguintes fundou mais 17 novos Carmelos na Espanha e
na Itália. Foi fundamental seu encontro com São João da Cruz, com quem, em
1568, construiu, próximo de Ávila, o primeiro convento das Carmelitas Descalças.
Rezar - A santa enfatiza: “rezar significa tratar de amizade com Deus, estando muitas vezes tratando a sós com quem sabemos que nos ama”. Para Teresa a vida cristã é uma relação pessoal com Jesus que culmina na união com Ele pela graça, por amor e por imitação. Daí a importância que ela atribui à meditação da Paixão e à Eucaristia, como presença de Cristo na Igreja, para a vida de cada crente e como coração da liturgia. Santa Teresa viveu um amor incondicional à Igreja: ela manifestou um grande amor à Igreja diante da divisão causada pela reforma protestante, confronto que levou as Carmelitas a um exílio de 17 anos longe de Portugal, acolhidas pela França.
Oração Carmelita:
Muita oração - Levantam-se às 4h30 e rezam, pelo menos, seis vezes ao dia. Não podem deixar as grades da vida monástica nunca, exceto em casos excepcionais, como doença na família, de si própria, ou para votar mesmo que a clausura as deixe uma tanto alheias aos desdobramentos políticos aqui do lado de fora.
Números - A Conferência dos Religiosos do Brasil calcula que exista hoje uma casa de monjas contemplativas – como são chamadas as religiosas em ordens de clausura – para cada diocese no país. Todos os mosteiros da ordem, tem capacidade para até 21 enclausuradas. Mas a média gira em torno de 13 freiras e noviças em cada um.
Presentes - O pijama, uma veste
branca, também é igual para todas. Podem receber presentes das visitas, mas
eles são fiscalizados pela Madre Superiora. Se pensarem que não há sentido no
que ganharam, doam ou repassam a outra carmelita. Coisas materiais mudam de
significado da cela para dentro. Não têm valor.
Niver - Uma vez por ano, no aniversário de renovação dos votos, fazem uma
espécie de retiro de 10 dias, no qual se isolam das demais carmelitas para
rezar com maior intensidade. É uma espécie de "férias" da rotina do
mosteiro.
As orações das horas – Laudes (da manhã), de Hora Média (meio-dia) e de Vésperas (à noite), são feitas em
conjunto, em uma sala anexa à capela. Os fiéis podem acompanhar, pelo lado de
fora da grade.
Papa preocupado - ao atualizar as regras da vida contemplativa, o papa
Francisco pediu que as freiras enclausuradas não se deixassem “dissipar” pela
internet. Na época, ele disse que os meios digitais podiam até ser úteis, mas
pediu “discernimento prudente” no seu uso: “Que sejam colocados a serviço
da formação à vida contemplativa, e não de ocasiões de dissipação e fuga da
vida fraterna em comunidade nem prejudiciais a sua vocação ou um obstáculo a
sua vida inteiramente dedicada à contemplação”, rogou.
Limites - A
última Constituição sobre a vida em clausura havia sido publicada em 1950, pelo
papa Pio 12, muito antes do advento do “zap”. Para a TV, vale o mesmo. As monjas raramente ligam o aparelho.
Assistem documentários, noticiários para se informarem sobre grandes
acontecimentos, como guerras catástrofes ou ataques terroristas. Assim, podem,
inclusive, rezar pelas vítimas e pela Paz.
Santa Tereza
d’Avila
A verdade - Alguns anos mais tarde, Teresa afirmou ter descoberto a verdade, que se resume em dois princípios fundamentais: por um lado, que “tudo o que pertence a este mundo passa”; e que, por outro “só Deus é para sempre, sempre, sempre”. Órfã aos 12 anos, pediu à Virgem Santíssima que fosse sua mãe e a adotasse como filha.
Caminho errado - Na
adolescência, a leitura de livros profanos a levou às distrações da vida
mundana, mas a experiência como aluna das freiras agostinianas de Santa Maria
das Graças, de Ávila, e a leitura de livros espirituais, ensinaram-lhe o
recolhimento e a oração. Aos
20 anos de idade, entrou para o convento carmelita da Encarnação, em Ávila.
Em coma - Três anos depois, ela ficou gravemente doente, tanto que permaneceu por quatro dias em coma, aparentemente morta. Ela disse: “Eu desejava viver porque compreendia bem que não estava vivendo, mas estava lutando com a sombra de morte, e não tinha ninguém para me dar vida, e nem eu poderia tomá-la, e Aquele que podia dá-la a mim, estava certo em não me socorrer, dado que tantas vezes me voltei contra Ele. E o havia abandonado”.
Encontro com Jesus - Na Quaresma de 1554, aos 39 anos, Teresa chegou ao topo de sua luta contra suas próprias fraquezas. A descoberta de “um Cristo muito ferido” marcou profundamente a sua vida. Lendo as “Confissões” de Santo Agostinho, descreve assim a jornada decisiva da sua experiência mística: “Aconteceu que… de repente, experimentei um sentimento da presença de Deus, que não havia como duvidar de que estivesse dentro de mim ou de que eu estivesse toda absorvida n’Ele”.
Morte - Teresa
terminou sua vida terrena em 1582 enquanto estava se ocupando com a fundação do
Carmelo espanhol de Burgos, repetindo humildemente duas frases: “No
final, morro como filha da Igreja”
e... “Chegou a hora, Esposo
meu, de nos encontrarmos”.
Santa - Foi
beatificada pelo Papa Paulo V, em 1614, canonizada por Gregório XV, em 1622 e proclamada
“Doutora
da Igreja” por Paulo VI, em 1970.
Teresa
de Jesus não tinha formação acadêmica, mas possuía profundos ensinamentos de
teólogos, literatos e mestres espirituais.
Livros - Como escritora, sempre se ateve ao que tinha experimentado pessoalmente ou visto na experiência de outros. Entre suas principais obras, deve ser lembrada, acima de tudo, sua autobiografia, intitulada “Livro da Vida”, que ela chama de “Livro das Misericórdias do Senhor”. O objetivo é manifestar a presença e a ação de um Deus em sua vida. Em 1566, Teresa escreveu o “Caminho da perfeição”, chamado por ela de “Admoestações e conselhos” que dava às suas religiosas. Entre os trechos mais importantes, destaca-se o comentário sobre o Pai Nosso, modelo de oração. Mas a obra mística mais famosa de Santa Teresa é o “Castelo Interior”, escrito em 1577, que aborda o desenvolvimento da vida cristã rumo à sua plenitude e à santidade, sob a ação do Espírito Santo.
Livros - Como escritora, sempre se ateve ao que tinha experimentado pessoalmente ou visto na experiência de outros. Entre suas principais obras, deve ser lembrada, acima de tudo, sua autobiografia, intitulada “Livro da Vida”, que ela chama de “Livro das Misericórdias do Senhor”. O objetivo é manifestar a presença e a ação de um Deus em sua vida. Em 1566, Teresa escreveu o “Caminho da perfeição”, chamado por ela de “Admoestações e conselhos” que dava às suas religiosas. Entre os trechos mais importantes, destaca-se o comentário sobre o Pai Nosso, modelo de oração. Mas a obra mística mais famosa de Santa Teresa é o “Castelo Interior”, escrito em 1577, que aborda o desenvolvimento da vida cristã rumo à sua plenitude e à santidade, sob a ação do Espírito Santo.
À
sua atividade dos Carmelos reformados Teresa dedicou o “Livro
das fundações”, escrito entre 1573 e 1582, no qual
fala da vida do nascente grupo religioso.
Rezar - A santa enfatiza: “rezar significa tratar de amizade com Deus, estando muitas vezes tratando a sós com quem sabemos que nos ama”. Para Teresa a vida cristã é uma relação pessoal com Jesus que culmina na união com Ele pela graça, por amor e por imitação. Daí a importância que ela atribui à meditação da Paixão e à Eucaristia, como presença de Cristo na Igreja, para a vida de cada crente e como coração da liturgia. Santa Teresa viveu um amor incondicional à Igreja: ela manifestou um grande amor à Igreja diante da divisão causada pela reforma protestante, confronto que levou as Carmelitas a um exílio de 17 anos longe de Portugal, acolhidas pela França.
Mosteiro de São José em Ávila - Espanha
primeira obra física de Santa Tereza d'Ávila
Ela
reformou a Ordem Carmelita com a intenção de servir e defender melhor a Igreja
Católica e estar disposta a dar sua vida por Ele.
Santa
Teresa estava a contar seus planos a respeito da construção de um mosteiro
carmelita e, no meio da conversa toda cheia de euforia, alguém perguntou:
–
Irmã Teresa, onde está o dinheiro para tantos planos?
–
Tenho dez centavos para começar.
–
Esse tanto não dá nem para começar…
–
Você tem razão, mas dez centavos mais Deus, é tudo.
E
assim, ela não construiu apenas um, mas quinze mosteiros carmelitas.
Santa
Teresa quando chegou a hora de sua morte disse: “Já é tempo de
caminhar. Minha vida começa agora. Com Ele”.
No medieval Mosteiro em Alba de Tormes - Espanha, entre suas
relíquias,
estão seu braço e o coração, perfeitamente conservados.
estão seu braço e o coração, perfeitamente conservados.
Oração Carmelita:
Nada te perturbe, Nada te espante,
Tudo passa, Deus não muda.
A paciência tudo alcança;
Quem a Deus tem,
Nada lhe falta:
Só Deus nos basta.
Só Deus nos basta.
Amém !!
A idade mínima a quem quiser ingressar no Carmelo é 17 anos, com ensino médio concluído. Às pessoas interessadas em conhecer melhor o local, dispõe da casa de hóspedes, onde são proferidas palestras a respeito da ordem e suas finalidades.
Afinai as vozes com muito alegrar;
Quando se perderam no espaço as últimas notas deste concerto folclórico e fraterno; unia a sua voz à das ondas do mar e a do vento embalando o arvoredo da montanha. Quando as aves emudeceram no aconchego dos ninhos, as Carmelitas prosseguiram na sua missão de intérpretes do louvor ecológico que a natureza, tão exuberantemente ergue ao Criador.
Cantares às Carmelitas
“Carmelitas, as
Irmãs Religiosas
Tão
bonitas, não vaidosas,
Que
vivem a oração.
Carmelitas, alegres
e bem dispostas
em
Jesus têm respostas
ao
pedir por cada irmão.
Afinai
as vozes com muita alegria
esta é
a fantasia, é a hora de brincar.
Este
grupo de janeiras vem cantar aqui de novo,
Desejar
para todas vós bom e feliz ano novo.
Vem
cantar para todos vós, partilhar sua alegria.
O
brilho do vosso olhar tem um toque de magia”.
Nós cantamos por amor, para nós isto é missão.
Cantamos às Carmelitas que vivem em clausura
E não sentem amargura, pois tem Jesus no coração.
Com os olhos em Jesus, em oração permanente
Sofrem com Ele na Cruz
e rezam por toda a gente.
Nós cantamos por amor, para nós isto é missão.
Cantamos às Carmelitas que vivem em clausura
E não sentem amargura, pois tem Jesus no coração.
Com os olhos em Jesus, em oração permanente
Sofrem com Ele na Cruz
e rezam por toda a gente.
Afinai as vozes com muito alegrar;
é
chegada a hora de,
com muita fantasia, nos pormos a cantar.
com muita fantasia, nos pormos a cantar.
Quando se perderam no espaço as últimas notas deste concerto folclórico e fraterno; unia a sua voz à das ondas do mar e a do vento embalando o arvoredo da montanha. Quando as aves emudeceram no aconchego dos ninhos, as Carmelitas prosseguiram na sua missão de intérpretes do louvor ecológico que a natureza, tão exuberantemente ergue ao Criador.
Simbolicamente
separadas do burburinho citadino, pelas grades que lhes asseguram um espaço de
silêncio e paz, rezam em nome dos irmãos, a liturgia das horas da sua vida. E
repetem, com Santa Teresinha:
”Viver
de amor é enxugar-te a face
E
alcançar ao pecador perdão.
Que
ele regresse ó Deus, à tua graça
Bendiga
enfim Teu Nome e Coração.
Em mim
ressoa o seu grito blasfemo!
Para o
calar repito com fervor:
Nome
sagrado, eu te amo, adoro e temo.
Vivo
de amor!
Viver
de amor é sempre navegar,
Nos
corações semeando gozo e calma.
Piloto
amado, o amor me faz singrar,
Pois
dos irmãos te vejo eu na alma.
A
caridade só me faz de estrela.
Ao seu
clarão deslizo sem temor!
Tenho
o meu lema escrito na vela:
Viver de Amor.»
Viver de Amor.»
Monjas Carmelitas em Campo Mourão
Visita do bispo D. Javier da diocese de Campo Mourão
...
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