20/07/2019

* Parte de Preciosa Relíquia Cruza Campo Mourão

Do Peru, Pelo Peabeyu Ao Brasil

Por milhares de anos, nativos de várias nações, cruzaram a maior parte do Paraná e passavam pela grande região de Campo Mourão, a pé, pelo tronco principal e ramais do Peabeyu escondido, soterrado e modificado pela abertura da BR-158 sobre o seu original, longo, mas estreito traçado.

Cruzar o continente em busca da glória divina é algo que os peruanos se acostumaram a fazer por mais de 10 mil anos. Embrenhavam-se por montanhas e florestas para deixar os ventos do Pacífico, o frio dos Andes e encontrar a recompensa dos deuses incas no calor do Atlântico, nas praias quentes e alimentos naturais da costa brasileira, após percorrer o extenso "Caminho de Peabeyu". 

Podemos dizer que era quase uma procissão espiritual dos povos nativos das Cordilheiras dos Andes e do Brasil, na busca incessante da Terra Sem Mal  - Yvyv Marã'y (paraíso) - na qual acredita, igualmente, o povo guarani, herança cultural de seus ancestrais. 
É um espaço mítico imaginário - a exemplo de como é descrito o paraíso na bíblia cristã - onde o 'teko porã' (bom) predomina sobre o 'teko marã' (mau) e o mba'e meguiã (demônio) não existe.
Essa crença praticamente desapareceu com o passar dos séculos, devido a catequese iniciada com a chegada dos jesuítas e pelo isolamento de suas aldeias face o distanciamento das cidades, estradas e rodovias, a maioria utilizando o traçado já existente que tinha como técnica principal evitar terrenos íngremes, subidas e descidas acentuadas, e nunca distantes das margens dos mananciais de água (rios e nascentes).

 
Hoje, ainda há quem se arrisque a percorrer partes dessa rota, que começava normalmente em Cusco e Machu Pichu (Peru) e terminava no litoral brasileiro entre cidades a beira mar dos estados de São Paulo, Paraná e Santa Catarina, como forma de turismo de aventura por cerca de cinco mil km, dos quais 1200 (600 léguas) em território brasileiro, com o tronco principal atravessando a região paranaense dos Campos, do Cerrado Mourãoense e, em diagonal, o centro da cidade de Peabiru/PR.
 
Há também, quem reviva esse caminho abençoado a pé, pelo Vale Sagrado dos Incas - conhecido como de São Thomé – assim batizado pelos jesuítas. Os caminheiros encaram esta dura jornada de forma heroica, na tentativa de resgatar o bravo espírito dos gloriosos antepassados e alimentar seus espíritos com a fé da recompensa após a morte.
Com o passar do tempo, a trilha do Peabeyu se transformou em rota comercial e integração entre povos indígenas principalmente: incas, guaranis e tupis, bem antes do descobrimento do continente americano.
Os colonizadores portugueses, espanhóis e outros europeus usufruíram desse traçado e seus ramais durante as duras jornadas exploratórias na busca do el dorado (ouro) e de la plata (prata), dádivas do deus Sol (Iti) e da deusa Lua. Alguns aventureiros sumiam pelos sertões por 10 ou mais anos, abandonavam até mesmo as famílias em sua faina gananciosa ao extremo. Muitos se quer voltaram e a maioria não achou o que buscava. Outros tantos desapareceram, foram mortos por feras e nativos ou sucumbiram às doenças, principalmente a malária (febre amarela).
 
Metalurgia dos Incas

Curiosamente os Incas conheciam as técnicas de produção do ouro, da prata, do estanho e do cobre em quantidades enormes. Decoravam paredes e muros das residências e dos palácios; confeccionam armas, adornos e utilidades domésticas a partir desses metais preciosos, no entanto desconheciam o ferro. 
O povo inca era visto como  grande nação aos olhos das populações sul-americanas vizinhas, isto porque tornaram-se “mestres dos metais", da arquitetura, da agricultura e da guerra.

Possuíam grandes experiências no trabalho do ouro, da prata e do cobre, que sabiam utilizar, juntamente com o estanho, para obter o bronze.

Chegaram até mesmo a descobrir a formula e utilização da platina que a Europa só conheceu depois de 1730, após a invasão de Pizarro, ao Peru, onde matou o imperador Hataualpa, se apossou da governança, dizimou grande parte do seu povo, saqueou a rica  nação e transportou, para a Espanha, o máximo que pode carregar em suas caravelas. 
A região Andina foi o centro metalúrgico e de fundição mais importante da América pré-colombiana.
Os fornos,  de alta temperatura eram, normalmente, construídos nas encostas e alimentavam o fogo por dois longos tubos, por onde o ar penetrava, soprado por muitas pessoas ou pelo próprio vento.

As ligas mais habituais eram obtidas a base da fusão de ouro e cobre; de ouro e prata; de cobre e prata; de cobre e estanho, bem como de: cobre, ouro e prata fundidos juntos. 
processo de fabricação,mais freqüentemente utilizado, era o da “cera perdida” que consistia em moldar na cera de abelha, o objeto que se desejava reproduzir. molde era recoberto por várias e espessas camadas de argila (barro mole sovado). Quando endurecia era colocado sobre o calor do fogo. A cera derretia e escorria através de um orifício feito no revestimento e era substituída por metal líquido derretido nos altos fornos. Arrefecido o metal, bastava partir a argila, como quem quebra coco, retirar o objeto e polir suas arestas até o acabamento final. 
Esse artesanato de metais, fundamentalmente, era utilizado para fins ornamentais. As ourivesarias e oficinas produziam grandes placas trabalhadas manualmente em formas de argila e, depois,  utilizadas para recobrir muros e interiores dos templos, palácios e casas da elite. As chapas preciosas eram elaboradas para o soberano; às cortes imperiais e aos dignatários do estado,  a maioria em forma de ornamentos corporais, peitorais, tiaras, braceletes, colares e pingentes que evidenciavam as diferenças de classesalém da confecção de numerosos objetos rituais, entre os quais destacava-se o famoso tumy (espécie de faca em forma de meia lua) usada pelos sacerdotes nas cerimônias de sacrifícios humanos e de lhamas selvagens, degolas ou retirada das vísceras e do coração ainda pulsando e ofertado ao deus Sol. 
 
Tumy de ouro
Ritual ao deus Sol
Acreditavam que se não alimentassem o astro-rei, com sangue, ele 'morreria' e tudo na terra desapareceria. 
As vítimas, geralmente, eram prisioneiros e escravos capturados de tribos inferiores ou que ofereciam ameaça ao povo Inca. 
Antes do ritual da morte os sacerdotes faziam os escolhidos engolir uma bebida de cipó  macerado (Ayahusca) entorpecente, que provocava euforia e visões do paraíso à vitima a ser imolada. A folha de coca, abundante na região andina, mascavam e  ingeriam para entorpecer os sacrificados ou suportar grandes altitudes onde o ar é rarefeito. 
Essa última prática, ainda é usada nos dias atuais e ensinada aos turistas, enquanto a delirante Ayahusca é muito apreciada pelos povos orientais. Ambas são exportadas por contrabando, visto que são consideradas drogas viciantes e prejudiciais à saúde.
Origem dos Incas
Compunham o Império  Inca: Quéchuas, Aymará e Yunka. Habitavam, em partes, a região hoje ocupada pelo Equador, Peru, Chile e Bolívia. Mais de 100 milhões de pessoas haviam se fundido nesta imensa unidade política, racial e cultural de elevado nível que falavam cerca de 20 idiomas, conforme a região habitada. 
Fisicamente os Incas eram de pequena estatura, pele morena escura, cabelos pretos lisos e quase imberbes, olhos castanhos escuros. Rosto liso.

Quanto à organização social e política eram quase perfeitos, possuidores de espírito comunitário, e de mútua ajuda. 
Adoravam o Sol, reencarnado em cada inca ou imperador com este considerado filho do Grande Sol (Sapa Inca).
Os mortos eram sepultados não somente em templos, mas também em túmulos e de cócoras em covas (chullpas). A mumificação entre falecidos de maiores posses, era praticada pelos incas, a exemplo dos egípcios. 
Em muitos aspectos estas duas civilizações, equidistantes a milhares de quilômetros, tinham muito em comum e semelhança. Folhas de coca foram encontradas em interiores de corpos de múmias egípcias.
Os templos Incas não eram mais do que habitações de grandes dimensões, sem serem altos. Eram construídos ao nível da superfície do terreno, sem pavimentos superiores. 
 Comunicação
Um dos aspectos mais saliente na cultura incaica é a solução que deram para o problema das comunicações, que apresentava dificuldades na região dos Andes. Estabeleceram uma complexa rede de caminhos calçados com pedras regulares e uma equipe permanente de mensageiros-atletas,  de boa memória, encarregados de conduzir as noticias verbais e a pé, correndo sem parar até o destinatário da mensagem. O inca desconhecia a escrita.
Sustento de inválidos
O estado mantinha um sistema que cobrava tributos para manter os velhos, os doentes  e para distribuir alimentos nas épocas de má colheita.
 
É extraordinário que uma civilização tenha se estendido por mais de 4000 km (Mapa de Cusco à região de Machu Pichu) pelo sopé da íngreme Cordilheira dos Andes (do Peru ao Chile) sem dispor da roda, nem tração animal e muito menos hidrovias a fim de transportar e comercializar os excedentes agrícolas e artesanais, fator que causou o aparecimento do intercâmbio com civilizações em outras partes da América do Sul mesmo com dificuldades de transportes.
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Arquitetura
Os incas eram construtores exímios. Sem o auxílio da argamassa, edificaram paredes tão perfeitamente ajustadas que é quase impossível introduzir a lâmina de uma faca entre as pedras. Milhares de quilômetros de estradas (boa parte pavimentada com pedras irregulares) ligavam as quatro províncias à capital Cusco.
 
Embora o pavimento de pedras pudesse ter sido concebido para veículos, a comunidade desconhecia o cavalo, o boi e a roda. Sem exceção  andavam todos a pé. 
Estas estradas transpunham rios por meio de pontes pênseis de fibra vegetal (ichu), tão resistentes que muitas foram usadas ainda no século XX, a exemplo da existente, sobre o rio Apurímac, próxima a Cusco.
 
Quipo a Calculadora
Uma sociedade que tributava as pessoas e não a produção tinha que possuir um sofisticado esquema de controle numeral. O Estado Inca sabia com exatidão a quantidade de homens, mulheres e crianças de cada ayllu (casa); sabia  o número de indivíduos com quem podia contar para montar um exército sem afetar a produção; sabia quanta mão-de-obra era necessária para construir uma ponte. Sabia das necessidades de alimento, roupas e armas para sustentar os 'mitamáes' (soldados-agricultores). Estes por sua vez tinham que casar até completar 20 anos, caso contrário os sacerdotes lhes escolhiam uma jovem da mesma idade. A união homem-mulher era obrigatória a fim de perpetuar a raça. A poligamia era permitida somente ao imperador. Quem a praticasse fora da corte ou do matrimônio era condenado(a) à morte.
Mas voltando aos cálculos, o segredo dessa contabilidade, sem computadores, era o quipo: longos cordões aos quais eram amarrados uma multiplicidade de cordões menores, onde se fazia diferentes tipos de nós que representavam números.
Os quipucamayucs (matemáticos) eram responsáveis por essa contabilidade e caso cometessem qualquer erro na confecção ou na decifração destes números, pagavam com a vida. 
Como se observa a pena capital era a mais aplicada aos fora-da-lei e infratores das regras básicas.  
 
1532 - A decadência vertiginosa dos incas começou logo após a covarde traição e ação fatal de Francisco Pizarro contra o imperador Atahualppa (30 anos) que agiu de boa fé ao aceitar convite do comandante espanhol para uma visita amistosa, ocasião em, ao chegar ao local, foi covardemente atacado e assassinado com sua pequena escolta. Os sobreviventes e feridos tiveram suas pernas cortadas para não se erguerem e nem voltarem ao combate. 

A disputa entre meio-irmãos
De acordo com a tradição, todo nobre Inca deveria casar-se com uma mulher de sangue real nascida em Cusco. Huayna Capac o fez e desse casamento arranjado com Rahua Ocllo nasceu Huáscar, 12º herdeiro legítimo do trono. No entanto, Huayna estava apaixonado pela princesa de Quito, Tupa Palia e desse amor, desaprovado por quase todo o Império, nasceu seu querido filho Atahualpa (13º e último imperador Inca).
 
Os filhos cresceram: Huáscar, amado pelo povo e malquerido pelo pai, e Atahualpa amado pelo pai e alvo de revoltas dos cortesões de Cusco
O coração do reino estava divido entre os dois príncipes, que assumiram o reino em constante rivalidade e guerras entre si.
History Canvas Print featuring the photograph Huayna Capac, Sapa Inca, Incan Empire by British Library
Antes de morrer, Huayna decidiu  quebrar a tradição Inca e repartir o reino entre os filhos: Atahualpa ficou monarca do Norte, e Huáscar do Sul. Decidiu também, ser enterrado na cidade de Quito, junto às múmias de seus antepassados e terra de sua amada esposa.

A cisão do reino enfraqueceu o grande império e facilitou o triunfo do pequeno exército (168 homens e 62 cavalos) do conquistador espanhol, na Batalha de Cajamarca, onde 30 mil soldados Incas estavam acampados.
Antes, Pizarro foi recebido e presenteado por Atahualpa e, na primeira oportunidade, o espanhol traiu e aprisionou o imperador; exigiu pesado e fabuloso resgate em ouro; se apossou do governo, iniciou o saque e a destruição do império. 
Atahualpa foi  morto por ordem de Pizarro, à tarde do dia 16 de novembro de 1532. Seu meio-irmão, Huascar teve o mesmo fim antes, conforme narrativa de Pedro Pizarro um dos três irmãos de Francisco que o acompanharam nesta expedição.
 
Decadência
Depois de conquistada a fio-de-espada e fogo por Pizarro, a nação foi submetida ao jugo da coroa espanhola.
Os nativos desconheciam a pólvora, armas-de-fogo, canhões, cavalos e armas de aço (armaduras e espadas).
Consequência: a cultura Inca foi totalmente destruída e, na atualidade restam apenas ruínas de seus grandiosos monumentos templos e palácios.
Triste fim, em nome da ganância e da cobiça pelo vil metal. 
Assim foi a queda da tradição religiosa incaica; assim foi a queda do tão poderoso exército de agricultores; assim foi a queda da capital, Cusco. Assim foi a destruição de Machu Pichu e consequente morte do Império Inca que já não tinha mais seus governantes, assassinados.
 
Lendas ou Verdades

Ha milhões de anos atrás, Viracocha (Criador do Universo) deu vida a seus dois filhos, Mama Ocllo (filha da Lua) e seu meio-irmão Manco Capac (filho do Sol) colocados, por ele, em suas respectivas ilhas, a da Lua e a do Sol, situadas no lago Titykaka. 
Os dois juntos tinham por dever escolher um local para a construção do império. Chegando a região do altiplano andino onde hoje se situa a cidade de Cusco, Capac enterrou seu bastão na terra que se abriu em uma grande fenda e, assim, ele passou a chamar aquele local de Cusco (umbigo do mundo) que, por muitos anos, foi tida a capital do império Inca, onde se situavam as imensas fortalezas de pedras e os templos históricos. 
 
A cidade de Cusco foi construída no formato de um Puma na qual, em sua cabeça, está a fortaleza de Sacsahuaman, região recoberta de mistérios, no qual há a existência de um túnel que liga as duas cidades, desde Cusco até Kkoricancha (templo do Sol) que hoje é a Igreja de Sto. Domingo.
 

Uma das mais fascinantes obras da civilização inca começa a ser entendida. Trata-se da famosa pedra de Intihuatana localizada na parte mais elevada da cidade mística de Machu Picchu (2430 m e seu nome significa 'montanha velha'). A rocha sagrada, tida por muitos como poderoso centro de energia, é cultuada até hoje. Espíritas, esotéricos, místicos e curiosos de todo o mundo visitam Machu Picchu e, como lembrança ou pequeno souvenir, trazem na bagagem dezenas de fotografias deste local sagrado.
Para os incas, ao contrário do que é dito na maioria dos livros de História, esta enorme pedra monolítica não era um simples marco, muito menos um relógio solar especificativamente. Devido ao direto contacto com o céu, o povo que ali viveu necessitava das observações dos astros para sua própria sobrevivência. Como eram auto-suficientes em termos de alimentação, necessitavam conhecer a melhor época para o plantio e a colheita.
Terraceamento agrícola dos incas
Noções importantíssimas de Geometria e Trigonometria eram adquiridas pelos incas através de profundos estudos do céu. Por outro lado, por serem politeístas, tinham nos astros seus deuses. Criaram inúmeras constelações, construíram calendários, ergueram monumentos grandiosos, tudo com a constante observação do céu. 
É sabido hoje que essa civilização possuía uma profunda ligação com o além, no entanto, esse contato, após sucessivos trabalhos de pesquisa, mostrou-se muito maior e mais complexo do que se imaginava. 
Intihuatana é uma rocha lavrada num único bloco que domina o terraço mais alto de Machu Picchu. Seu tamanho pode até  decepcionar, mas as formas, sua posição, sua energia certamente chamam a atenção de todos. Tal pedra parece dominar o império por completo e sobre ela eram realizados os sacrifícios humanos e feitas as previsões do tempo. 

   
Os incas adoravam o deus Sol (Inti) e a ele dedicavam festas, rituais com ofertórios de vidas humanas e templos que se espalhavam por todo império. 
O Sol, deus bom e generoso, casado com a Lua (Killa), era considerado o pai da raça.

 
Míticos
Os incas respeitavam oráculos e adivinhações (profecias). As previsões eram feitas, por exemplo, através das vísceras de lhamas sacrificadas, pelas posições dos corpos celestes, pela passagem de cometas, eclipses e pelas leituras das sombras que o Sol fazia na pedra sagrada de Intihuatana (o lugar onde se amarra o Sol), a qual também servia como uma espécie de calendário solar através do qual podiam ser determinados os solstícios (maior afastamento do Sol em relação ao equador celeste) e os equinócios (igualdade entre o dia e a noite).
 
Os edifícios incas se caracterizam pela monumentalidade e sobriedade, com descomunais blocos tão perfeitamente talhados que dispensavam cimento ou argamassa. Suas cidades eram verdadeiras fortalezas, construídas com grandes e largas muralhas de enormes pedras lavradas. 
Entre os principais monumentos consta o Templo do Sol, em Cuzco. É uma gigantesca estrutura de pedra que tinha todo o interior resplandecente revestido de ouro e prata. As construções dos edifícios desta cidade e a de Machu Picchu são feitas com grandes blocos de granito, alguns dos quais chegam a pesar três toneladas ou mais. 
 
Escadas internas eram recobertas com ouro
É um mistério como os incas, que não conheciam a roda e não possuíam ferramentas de ferro ou aço, puderam esculpir, transportar e sobrepor tais blocos em grandes alturas. 
E, para concluirmos, nos admira os milhares de quilômetros de estradas primitivas que ligavam todos os recantos do império à capital Cusco, favorecendo sobremaneira a eficiência da administração, na construção das quais foram usadas, unicamente, a inteligência e a mão de obra humana.
 
Os quatro pontos cardeais em calçadas de Cusco

Galeria de Fotos

 
Estátua de Atahualpa

  
Viracicha deus Inca 

 

 
Viracoxa o deus Inca 

  
Meio-irmãos últimos Imperadores Incas

 
Pedra sagrada no ponto mais elevado de Machu Pichu 

 
Contabilidade em nós

 
Escadas palacianas revestidas com ouro marchetado

 
Condor ave sagrada Inca
 


 
Plataformas de plantio de alimentos

 
Terraços agrícolas dos incas

 
Estradas estreitas e calçadas

Machu Pichu


 
Residência inca


  
Pedras esculpidas de até 3 toneladas formavam paredes 

 
Império do Sol

 
Cusco capital Inca
  


 
Cabeça incrustada na rocha ao lado dos silos 
  
 
Cabeça inca talhada na rocha

 
Machu Pichu


 



Machu Pichu

 

 
Sistema de contabilidade

 
Lago Titykaka 
  

   

 
Artefatos incas em ouro
  
 
Ourivesaria Inca
 
Facas em ouro utilizadas nos sacrifícios

 
Fornos de fundição de metais Incas
 

 
Templo do Sol atual igreja de São Domingo

  

 

 
Vale dos Sonhos  

 
Montanha do Arco Iris

  

 
Huascar ao lado de Francisco Pizarro carrasco dos Incas.
Traiu e assassinou Atahualpa em 16/11/1632

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A História preservada é memória viva da Humanidade
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