1- Embarque no RJ - 31/05/2012
Aeromoça Mariana e Wille Bathke Junior
Wille Bathke Junior, aguarda a vez
Boa viagem !!
Wille Bathke Junior: vai com Deus e a TAM !!
Rodolfo Cesar Bathke e Wille rumo a Natal/RN
Wille Bathke Junior - decolagem RJ
*
2- Bathke em Natal - RN
Nossa amiga e anfitriã potiguar: Mauricéia, em Natal/RN
Wille - Chegada a Natal, ap de Mauricéia e Fátima
Filha Fatima Cristina Bathke nossa guia em Natal etc e tal
Rodolfo e Wille no 1o andar do Cond. Inglaterra/Natal
Cida e Fatima
Wille Bathke Jr primeiro dia em Natal, na Lagoa Nova
Wille e Rodolfo Cesar Bathke, em Ponta Negra/RN
Wille, hora de almoço e água de côco em Ponta Negra/RN
Wille Bathke Jr e Rodolfo na Barreira do Inferno - RN
01/06/12
Fátima, Wille e Rodolfo Cesar Bathke
Barreira do Inferno - RN
Rodolfo e Wille Bathke Jr na Praia de Ponta Negra/RN
Wille Bathke Junior morgado
Capela de N. S. de Fátima padroeira de Fatima Cristina Bathke
Wille Bathke Jr na Bahia dos Golfinhos/RN
Rodolfo Cesar Bathke, Wille e os amigos Golfinhos
Bathke no Teatro Alberto Maranhão - Natal/RN
Paloma Bernardi e Thiago Martins em ação na peça:
"O grande amor da minha vida"
Rodolfo Cesar Bathke e Wille em Natal/RN, à noite
Tibau do Sul/RN
Tibau do Sul/RN
Wille Bathke JR na Praia de Tibau do Sul/RN
Lavas vulcânicas na Praia de Tibau
Rodolfo Cesar Bathke em Tibau/RN
Caranguejo, camarão, água de côco, caipirósca tudibão,
na Barraca do Banga, em Tibau/RN
Rodolfo em Tibau/RN
Casa das Primas e dos Primos/RN
3- Fortaleza dos Reis Magos/RN
Forte dos Reis Magos - Arte francesa - sec XVII
Sua construção, a base de areia, lama, cal, pedras irregulares e óleo de baleia data de 1598, quando Portugal fazia parte do reino da Espanha, sob a corôa de Filipe II. A precariedade de defesas e os conflitos com tribos nativas (potiguares) e invasores europeus (França, Holanda e Inglaterra) marcavam o período de disputas sangrentas pela partilha dos “novos mundos” descobertos.
A melhor defesa era, sem dúvida, a ocupação efetiva. Os portugueses ditos ‘donos’ da terra brasilis, a partir da Bahia de Todos Santos – primeira capital do Brasil - expandiam-se para além da Paraíba, rumo ao norte, onde a presença de nativos e franceses constituíam obstáculos. É nesse contexto que Filipe II da Espanha ordena ao capitão-mor de Pernambuco, Manoel Mascarenhas Homem, que organizasse uma expedição a fim de anexar a região que hoje compõe o Rio Grande do Norte.
Wille Bathke Junior - Rio Potenji e passarela de acesso ao Forte,
calçada com lascas de árvores petrificadas
Mascarenhas aportou na embocadura do Rio Potenji em 25 de dezembro de 1597, recebido por ataques de franceses e nativos aliados (relatados pelo Padre Pero Rodrigues). Os ataques foram contidos e no dia 06 de janeiro de 1598: “ então, pôde o capitão-mor iniciar a construção de um forte, na praia, em pau a pique, com varas, barreado com lama do mangue. Segundo o costume, lavrou-se o competente auto, que não chegou ao nosso conhecimento.
Arvorou-se a cruz sob as salvas da artilharia, hasteou-se a bandeira com as armas reais, celebrou-se o santo sacrifício da missa e um dos sacerdotes presentes deu a bênção litúrgica.”
Dia 6 de janeiro é dedicado ao Três Reis Magos, daí o nome da fortaleza, iniciada no Dia de Reis (Belchior, Baltazar e Gaspar):
“O trabalho era pesado e exigente. Praticamente não se utilizava a energia mecânica: tudo era a força humana, energia muscular. Os homens trabalhavam quase nus, desprotegidos do sol e da chuva, apenas uma tanga... Transportar lama do mangue na cabeça para os aterros – que então se diziam entulhos- carregar madeira no ombro, pedra a pau e corda, fazer argamassa com os pés em contato direto com a cal. E sobre este trabalho inclemente e duro, os maruins (mosquitos), em nuvens, atenazando o corpo machucado.”
Wille Bathke Jr no Portal da Fortaleza
A planta original concebida pelo Padre Gaspar de Samperes foi concluída em 1628. “A conformação geral é de um polígono afetando forma lanceolada. Construído por combinação de vários sistemas, o traçado associa técnicas diversas de arquitetura militar, combinando tenalhas e bastiões, baluartes e casamatas, muralhas inclinadas e parapeitos verticais.
Todos estes elementos reunidos no conjunto não são meros adornos: são peças com funções específicas, defensivas ou atacantes, que podem continuar a resistência ou prolongar o ataque, quando outras já tiverem sido postas fora da luta, ou conquistadas pelo adversário. Compõem um sistema de elementos distintos de utilização simultânea ou opcional:
Wille Bathke Jr no Interior da Fortaleza
Fatima e Wille Bathke Jr entre os canhões da Fortaleza
Dois grandes bastiões se interligam por uma cortina de 25,70 m de comprimento e 6,82m de altura, da base ao remate do parapeito. O reforço da base tem 0,50 m de altura. Entre a base e o cordão, o pano da cortina tem 4,79 m. Do cordão ao rebordo do parapeito, 1,35m. A espessura é de 1,35. O conjunto é visivelmente assimétrico do lado do mar e em linha curva compondo um ângulo super-obtuso, ao meio, enquanto o lado do rio tem a inflexão da linha em ângulo obtuso, bastante acentuado. Esta assimetria é igualmente sensível no tenalhão, com os lados desiguais, e os baluartes que mostram esse plano assimétrico, o da esquerda mais aberto que o da direita.”
O fim da União Ibérica leva Portugal a voltar suas atenções para a colônia brasileira. Vitoriosos, os portugueses obtêm sucessivas rendições, até retomar a fortaleza pela fome e a sede.
Portugal recuperou a autonomia pelo processo da Restauração e procurou manter as fortalezas. Implantou a Superintendência das Fortificações, mas a falta de recursos criou obstáculos. Não sofria apenas a Fortaleza, mas toda sua guarnição, entregue à miséria. Mesmo assim, constituia-se o único abrigo seguro.
Wille e o Museu no antigo alojamento dos soldados
Wille na Sala do Comandante da Fortaleza
Wille Bathke Jr na Prisão da Fortaleza dos Reis Magos
Alguns repáros isolados são realizados, mas a grave crise econômica pela qual passava a capitania não foi superada. A precariedade, documentada nos apelos por recursos, nos atrasos dos soldos, nas vestes insuficientes, na falta de alimentos, tornou-se a marca do período. Paralelamente, a partir da segunda metade do Século XVIII, a cidade de Natal se desenvolveu. O Forte dos Reis Magos limitou-se a cadeia, sendo as outras funções distribuídas a outros órgãos. No decorrer das décadas se desfigurou e 1907, foi desclassificado como estabelecimento militar.
Em 1950 a construção foi tombada pelo Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Convertida em museu, Reis Magos cumpre seu destino de monumento histórico, não obstante graves erros cometidos, como a extinção da capela que forneceu apoio – e a caracterizou – durante décadas. Entre as últimas reformas, construiu-se um passadouro de acesso (com participação do grande arquiteto Lúcio Costa, colaborador da construção de Brasília), para que as próximas gerações sigam conhecendo e admirando esta formidável testemunha da nossa História.
Wille Bathke Jr na Diocese da Paraíba em João Pessoa/PB
Capela de NSa das Graças. João Pessoa/PB
Entrada do tradicional Hotel Globo
e a Igreja São Frei Pedro Gonçalves/PB
Casa antiga em João Pessoa, número em porcelana
Sobrado revestido com azulejos de Portugal
Wille e Rodolfo Cesar Bathke
no Centro Histórico de João Pessoa/PB
Wille Bathke Jr e a antiga Catedral de João Pessoa
Wille no Conj Carmelitas e Capela de N.Sa. das Neves
Wille no altar das Carmelitas
Wille e Rodolfo na porta e na escada do Mosteiro de São Bento
Wille ao pé do monumental Cruzeiro
e a Igreja de S. Francisco de Assis - João Pessoa
5 - Bathke no extremo ocidental da América do Sul
Rodolfo Bathke no extremo continental do Brasil, Ponta de Seixas - PB
Wille Bathke Junior em Cabo Branco/PB
Wille e Rodolfo Bathke no Farol de Cabo Branco/PB
Rodolfo Bathke no ponto mais avançado do Brasil no Atlântico
Rodolfo, o Cordel,
e nos côcos amarelos da Paraíba; Wille Bathke Junior
Literatura de Cordel/PB em Cabo Branco
Artesã e escritora de Cabo Branco/RN, Rocilda Costa, com Wille e Fatima Bathke, em sua casa de Jóias em Osso. "Aqui estamos no extremo avançado onde amanhece mais cedo no Brasil", afirma Cida
6- Bathke na Praia do Jacaré/PB
Wille Bathke Junior:
ao por do sol. Jurandy executa o Bolero de Ravel
com Assis no remo
Wille e Fátima Cristina Bathke na Feira de Cabedelo-PB
Wille e Rodolfo Cesar Bathke na entrada da Feira
Fatima Cristina Bathke no por do Sol - Praia do Jacaré
Rodolfo Cesar Bathke e o por do sol na Praia do Jacaré,
onde, na realidade, não existe Praia nem Jacaré. É um rio.
Wille Bathke Junior aprecia o por do sol na PB
Wille e Fátima Cristina Bathke,
hora da tapióca em Cabedelo-PB
A angolana Paula e Wille Bathke Jr em Cabedelo/PB
Vamo dá uma vorrtinha cabra ??
Wille Bathke Jr: Depende, cadê o Lampião ??
Lampião, Rodolfo Bathke e Maria Bonita - Cabedelo/PB
Os turistas que conhecem a Praia do Jacaré ficam encantados com as belezas naturais oferecidas pela rica fauna e flora ali encontradas, mas o espetáculo mais bonito é proporcionado pelo Sol, que se põe de mansinho, enquanto é reverenciado pelo Bolero de Ravel, executado toda tardinha por Jurandy do Sax no barco que desliza nas águas do encantado Rio Paraíba, remado por Assis.
A praia também é um local de pescaria e de esportes com remo. O acesso à Praia do Jacaré é pela BR-230, Estrada de Cabedelo, depois faz contorno em Intermares e segue pela Estrada do Jacaré.
7- Bathke e o Navio encalhado/RN
Fatima e Wille Bathke Jr rumo ao navio encalhado
Rodolfo e Wille Bathke Jr e as pinturas fosforecentes
Navio pesqueiro Nigeriano encalhou na Praia de Búzios -
em Nísia Floresta - RN
Rodolfo C. Bathke aponta a direção de Campo Mourão/PR
Wille Bathke Jr se 'segura'
Rodolfo Cesar Bathke na cabine de comando
8 - NAS DUNAS DE JENIPABU/RN
A 20 km de Natal, no município de Extremoz, está com certeza o cartão postal mais famoso do Rio Grande do Norte. Com suas dunas imensas e sua lagoa de água doce e quente, Jenipabu é um dos principais passeios do Litoral do RN. É nas dunas localizadas ao redor dessa lagoa que é comum a prática do esquibunda, onde os interessados descem as dunas em cima de pranchas de madeiras até cair na lagoa.
Conta com restaurantes, pousadas, hotéis, barracas, passeios de buggy, jangada e dromedários nas areias móveis na grande orla da praia.
Wille e dromedário nas Dunas de Jenipabu/RN
Wille e dromedário nas Dunas de Jenipabu/RN
Wille e Fátima na Praia de Jenipabu/RN rumo às Dunas
Fátima na Lagoa e na Praia de Jenipabu
Fátima e Rodolfo C. Bathke no por do sol em Jenipabu/RN
As dunas de Jenipabu atraem turistas do mundo inteiro. Uma curiosidade sobre as dunas é que elas são móveis. A ação do vento, muito intensa no RN, leva a areia de um canto para outro, o que torna a paisagem sempre uma novidade.
Rodolfo Cesar Bathke na entrada de Jenipabu,
Extremoz/RN
Bin Laden aqui ??
Rodolfo C. Bathke e Wille nas artes de Jenipabu
Distâncias e Rotas: Jenipabu fica no município de Extremoz (litoral Norte) a 20km do Centro de Natal, indo pela nova ponte Forte-Redinha. Pela ponte antiga, são 30km, com um trânsito bem mais pesado.
Para ir à Jenipabu utilizamos nova Ponte de Todos Newton Navarro (Forte-Redinha), que sai da Fortaleza dos Reis Magos
Ponte de Todos, no dedo do Rodolfo Cesar Bathke
9 - Pipa Privilege - Mar e Falésias/RN
Wille e Fatima Cristina Bathke na chegada à Pousada
Aqui, relax e paz total
Só beleza
Domador de tubarão
Mirante no alto das Falésias
jardim de cactos nativos da areia
Wille Bathke Jr, Yemanjá e Búzio
Wille Bathke Jr e Coqueiro Anão do côco grande,
Pipa/RN
vai caí....... um côco
Fatima, Rodolfo e a cervejinha na mão
Rodolfo nas ondas mornas de Pipa/RN
Um gafanhoto depois um peixe fisgado
arte com palmas verdes de coqueiro
Wille se confunde no meio da paisagem.
Só aparece o boné
Quase no topo... ufaa !!
Falésias contraforte das marés - Pipa/RN
11 - Lagoa do Sol/RN encontro das águas
Fatima C. Bathke no Restaurante Lua Cheia
Wille e Rodolfo C. Bathke. Ao fundo o encontro das águas
Wille e Mauricéia no cafézinho
Enquanto o Sol se põe atrás da Lagoa, a Lua sobe: 17:30 hs
Por sol visto do Restaurante Lua Cheia
Rodolfo, Mauricéia, Wille e Fatima C. Bathke no Lua Cheia
Wille e camarão do Lua Cheia: Vamo nessa ??
Obs: abra em nova janela e amplie
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