Geremias Cilião de Araújo
Nasceu em 19 de agosto de 1915, na cidade de Brejos dos Santos
(CE).
Filho de João Cilião de Araújo e Joaquina Florentino de Araújo.
Casou com
Alice Sanches e tiveram três filhas e um filho: Marli, Maria Helena, Ana Tereza e Geremias
Júnior.
Chegou em Campo
Mourão em 1941, sendo sócio-proprietário do estabelecimento comercial conhecido
por "Casa Iracema" administrado pelo seu irmão Jucelin Cilião de
Araujo, na Av Irmãos Pereira, esquina da Rua Brasil (dos pioneiros) onde hoje
está o Ed. Casali.
Candidato a vereador (não remunerado), filiado ao Partido Republicano (PR), sem deixar de ser Getulista fanático, obteve 108 votos nas eleições municipais de 1951 (segunda legislatura) e ocupou uma das cadeiras do Poder Legislativo de Campo Mourão. Apoiou Bento Munhoz da Rocha Neto (PR) que sucedeu Moisés Lupion no governo do Paraná.
É de sua autoria o
requerimento que denomina a Praça Getúlio Vargas, antes conhecida por 10 de
Outubro, cortada, em diagonal, pela a Raia dos Porungos onde se realizavam corridas de
cavalos, em duplas, nos anos 50.
Uma curiosidade: não sabia ler, nem escrever e não era motorista (não dirigia), mas foi bem sucedido em Campo Mourão em suas iniciativas. Era inteligente e trazia, sempre, um sorriso amistoso estampado no rosto, que demonstrava a sua confiança na vida.
Foi um dos primeiros cooperados da atual Coamo Agroindustrial Cooperativa.
Faleceu em 20 de outubro de 1993, quando já estava viúvo ha quatro meses e
quatro dias, pós morte de sua esposa que faleceu dia 16 de junho de 1993.
Tem seu nome perpetuado nas placas de rua no Jardim Albuquerque, através da Lei n.° 1014, de 10 de dezembro de 1996, de autoria do então vereador e amigo, João Teodoro de Oliveira Sobrinho.
Tem seu nome perpetuado nas placas de rua no Jardim Albuquerque, através da Lei n.° 1014, de 10 de dezembro de 1996, de autoria do então vereador e amigo, João Teodoro de Oliveira Sobrinho.
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